Cadeira 9: JULIMAR ANDRADE

Julimar Andrade

 

 

Membro da Academia Literária

Padrinho:

 

Julimar Andrade Vieira, filho de Júlio Rodrigues Vieira e Eronides Andrade Vieira, nasceu em Teixeira-PB. Assim como foi seu patrono, é paraibano, advogado, poeta e trovador. Junto com Zé Lucas e mais alguns colegas, fundou, em 1967, o Clube dos Trovadores do Seridó, que permanece em plena atividade nos dias atuais na cidade de Caicó-RN. Naquele mesmo ano, participou do livro “Trovadores do Brasil”, organizado pelo também trovador Aparício Fernandes, publicado pela Editora Minerva, no Rio de Janeiro. Formado em Direito pela Universidade Federal do Ceará em 1981, foi Chefe do Setor Jurídico do Banco do Nordeste do Brasil em Belo Horizonte-MG (1988/1989), bem como Assessor da Presidência e, depois, Chefe do Gabinete da Presidência daquele mesmo banco em Brasília-DF (1990 a 1997). No final de 2005 mudou-se para Aracaju-SE, onde foi Assessor Especial e Chefe do Gabinete da Procuradoria-Geral do Estado de Sergipe (2007/2010). Dedica-se à poesia desde os 11 anos de idade, tendo publicado os livros “Coisas da Vida” (1981) e “Foi Deus que me ajudou” (2019). Atualmente é Delegado da União Brasileira de Trovadores (UBT) em Aracaju. Classificado em vários concursos de trova, considera que a trova que melhor o descreve é esta:
Minha pacífica alma
merece a comparação
da fonte que vence, calma,
os pedregulhos do chão.

 

Patrono

José Lucas de Barros

 

JOSÉ LUCAS DE BARROS, filho de Joaquim Lucas de Araújo e D. Carmina Maria do Carmo, nasceu em Condado/PB, aos 12 de março de 1934, mas foi registrado e batizado em Serra Negra do Norte/RN. Autodidata do primário, fez o curso secundário em Caicó e o superior em Caruaru/PE, com colação de grau em 1980, em Direito. Segundo sua própria definição, “confabula com as musas desde menino”. Em 1974 publicou “Cantigas do Meu Destino” (trovas) e, em 1985, “Repentes e Desafios”. A partir daí não parou mais de editar obras. Foi aposentado pelo Banco do Brasil e, também, um dos dirigentes mais atuantes da ATRN: Academia de Trovas do Rio Grande do Norte. Extremamente habilidoso em todos os gêneros poéticos, em 2014 conquistou o honroso título de “MAGNÍFICO TROVADOR” em Nova Friburgo, na categoria “trovas líricas/filosóficas”.
Faleceu às 15h30 do dia 04 de dezembro de 2015, depois de longa enfermidade, deixando a poesia do Rio Grande do Norte e a trova de todo o Brasil de luto.
A trova a seguir é aquela com a qual ele sempre dizia que gostaria de ser lembrado, quando partisse:
Sei que deste mundo lindo
vou sair, só não sei quando,
mas quero morrer dormindo
para entrar no céu sonhando.

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