Guilherme Cajueiro
Carlos Guilherme Rodrigues dos Santos, Guilherme Cajueiro, é natural de Santo Amaro do Maranhão-MA, filho de Marinalda Rodrigues dos Santos e neto de Domingas Rodrigues de Moraes e pai da Isadora, seu mote preferido.
Estudante de História na Universidade Estadual do Maranhão. Teve o primeiro contato com o cordel ainda na infância através da avó Domingas, que ouvia com frequência as poesias do mestre Lucas Evangelista.
Em julho de 2020 entrou para a Academia Literária Clube da Poesia Nordestina onde ocupa Cadeira 67 e tem como patrono o seu conterrâneo poeta e violeiro Catulo da Paixão Cearense.
Patrono
Lindolfo M. Mesquita
Um comentário em “Cadeira 67: Guilherme Cajueiro”
O que vemos noticiado
É dor, choro e agonia
O mundo está complicado
Por causa da pandemia
Mas somos tranquilizados
Quando ouvimos a poesia.
A poesia é boa pra alma
Faz a mente tranquilizar
O sujeito encontra calma
Ouvindo um recitar
Dá pulos e bate palma
Dá vontade de cantar.
#VivaAPoesia