Cadeira 5: ISABEL MAIA

Isabel Maia

 

 

Membro da Academia Literária
Padrinho:

 

 

Isabel Tereza Maia Mendes da Silva – cordelista Isabel Maia, residente na cidade do Paulista-PE. Nasceu na cidade do Recife-PE, aos 24 de agosto no ano de 1950, viúva, filha de José Dionisio Mendes e Leocádia Maia Mendes, mãe de Luize Maia Mendes Silva. Graduada em psicologia pela Faculdade de Ciências Humanas de Olinda-PE (FACHO), e secretariado pela Escola Superior de Relações Públicas do Recife-PE. Despertou para a  literatura de cordel após o falecimento do irmão Jairo Ivison Maia Mendes – Poeta Castanha, como era conhecido, o qual deixou encaminhado o seu  livro A Viagem do Ciclista Tinoquinho, escrito em versos tipo cordel, o livro foi concluído, e à partir dessa época a cordelista escreve cordéis e poesias populares. Participação no Livro Maia Contos e Poesias contendo versos de Leocádia Maia e Jairo Maia.  Antologias: Paulista nas Asas da Emoção I,II,III,IV, Bouquet de Desejos I, Poesias  nas Serras de Gravatá, Sonetos Pernambucanos. Obteve o 18º lugar no VI Festival Vamos Fazer Poesias realizado nas Cidades de Serra Talhada/São José do Belmonte no Estado de Pernambuco e 2º lugar no concurso literário do Cordel Improvisado em Olinda-PE. Tem diversos cordéis publicados.

 

Patrona

Clarice Lispector

 

Clarice Lispector, nasceu na Ucrânia no dia dez de dezembro no ano de mil novecentos e vinte. Filha de Pinkous e Mania, de origem judaica, chegou ao Brasil em março no ano de mil novecentos e vinte e seis, seus pais fugiram do antessemitismo disseminado na Rússia, no período da guerra Civil. Sua primeira residência foi em Maceió-AL, onde morava uma tia, irmã de sua mãe por nome  Zaina. Clarisce recebeu ao nascer o nome de Haia Lispector, porém seu pai ao chegar ao Brasil tomou a decisão de trocar todos os nomes escolhendo para Haia, o nome Clarice. No ano de mil novecentos e vinte o nove mudaram-se para o Recife onde Clarice passou a sua infância. Estudou o primário no Grupo Escolar João Barbalho, logo cedo aprendeu a ler e escrever daí iniciou seus primeiros pequenos contos. Estudou inglês e Francês sem deixar de conservar seu idioma iídche. Aos nove anos de idade perdeu a sua mãe, aos doze anos mudou-se para o Rio de Janeiro para o bairro da Tijuca, onde foi estudar no Colégio Silvio Leite. No ano de mil novecentos e quarenta  ao terminar o segundo grau, entra na Faculdade Nacional de Direito, e neste íterim emprega-se como redatora na Agência Nacional. No ano de mil novecentos e quarenta e três se casa com um colega de turma, Maury Gurgel Valente que tornou-se diplomata sendo designado para viajar por diversos países. Em Nápoles na Itália, com a europa em guerra, Clarice trabalhou como enfermeira voluntária na Força Expedicionária Brasileira. Nestas viagens nascem seus filhos o primeiro Pedro e o segundo Paulo. No ano de mil novecentos e cinquenta e nove separa-se do marido e retorna para o Rio de Janeiro onde vai trabalhar no Jornal Correio da Manhã, assumindo a coluna  do “Correio Femino”.

Suas Obras:

l946 – O Lustre

1949 – A Cidade Sitiada

1954 – Perto do Coração – publicado em francês.

1961 – A Maçã no Escuro – considerado o melhor livro no ano de 1962.

1967 – O mistério do Coelhinho Pensante, ano em que sofreu sérias queimaduras no corpo devido a um cigarro aceso.

1976 – Ganhou o primeiro concurso literário em Brasília devido a seu grandioso trabalho, como um todo.

1977 – Hora da Estrela sua última obra publicada em vida. Diversas obras também foram publicadas por Clarice Lispector.

Clarice Lispector faleceu no dia nove de dezembro do ano de mil novecentos e setenta e sete, sepultada no cemitério Israelita do Caju.

 

Verso de Clarice Lispector

 

A Perfeição

O que me tranquiliza

é o que tudo que existe

existe com uma precisão absoluta.

O que for do tamanho da cabeça

de alfinete.

Não transborda nem uma fração de milímetro

Além do tamanho da cabeça de alfinete.

Tudo que existe é de uma grande exatidão.

Pena é que a maior parte do que existe com essa exatidão

nos é tecnicamente invisível.

O bom é que a verdade chega a nós como um sentido secreto

das coisas.

Nós terminamos adivinhando, confusos, a perfeição.

Cadeira 4: LUIZ GONZAGA MAIA

 

Luiz Gonzaga Maia

 

 

Membro da Academia Literária
Padrinho:

 

Luiz Gonzaga Maia, nasceu em 14 de novembro de 1965 em Limoeiro do Norte-Ceará. Casado com a professora Maria Lucirene da Silva. Membro da Academia Limoeirense de Letras. Atua na poesia considerando uma das principais atividades de sua vida.

 

Patrono

LOURO BRANCO

 

Francisco Maia de Queiroz, o popular Louro Branco, Poeta, repentista e compositor, nasceu dia 02 de Setembro de 1943 na Vila Feiticeiro no município de Jaguaribe – CE. Foi pescador, agricultor e vendedor ambulante. Começou a cantar aos 12 anos de idade, morou nas cidades de : Jaguaribe – CE, Jaguaretama –CE, Coronel João Pessoa – RN, Limoeiro do Norte – CE, Mossoró – RN, Iguatú – CE, Caicó – RN, e atualmente em Santa Cruz do Capibaribe onde morava desde 1991.

Cantou em vinte estados do Brasil, com todos os maiores cantadores do Nordeste, participou em mais de 400 festivais, tem ao todo mais de 700 composições.

Cadeira 3: IZAIAS MOURA

Izaias Moura

 

 

Membro da Academia Literária
Padrinho:

 

Izaias Francisco de Moura, poeta cordelista é natural de Custódia (PE), sendo filho de Francisco Sebastião de Moura e Maria de Lourdes A. de Moura. Gosta de literatura de cordel desde menino e hoje tem alguns folhetos publicados. Assistiu grandes cantorias, inclusive do poeta Diniz Vitorino, de quem se tornou um perene admirador. É casado com Regina Moura e gerou dois filhos com a mesma. Escolheu o poeta João Furiba para ser seu patrono, por se tratar de outra grande referência na cultura nordestina. Descendente de quilombolas e indígenas, coloca as marcas dessa ancestralidade em sua poesia, de forma lírica e sentimental. Izaias Moura também escreve e glosa motes, com muita inspiração.

 

Patrono

João Furiba

Nasceu em Taquaritinga do Norte, Pernambuco, mas viveu boa parte de sua vida em Sumé, no Cariri da Paraíba. Há algum tempo ele vivia na cidade de Triunfo, no Sertão da Paraíba, com a sua terceira esposa.

O artista era considerado uma lenda da cantoria nordestina e estava incluído entre os maiores repentistas de todos os tempos. Gravou vários discos e publicou o livro Furiba: falando a Verdade.

Faleceu aos cem anos de idade em 2019.

Cadeira 2: BENTO SALES

Bento Sales

 

 

Membro da Academia Literária
Padrinho: IRANILDO MARQUES

 

Bento Vieira Sales, nasceu em 21 de março de 1968 na cidade de Independência, Estado do Ceará. Alfabetou-se no Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL). Em 1983, mudou-se para Brasília, onde começou os estudos formais. Voltou para sua cidade natal no ano seguinte e, fazendo cursos supletivos, concluiu o ensino fundamental (antigo primeiro grau) em 1986. Em 1987, então com 18 anos, fora para a cidade de Amparo, estado de São Paulo, porém não estudou em razão de não encontrar vaga. Em 1988, mudou-se para Manaus, Amazonas, onde recomeçou os estudos, concluindo o nível médio (antigo segundo grau) em 1990. Após várias tentativas em outras áreas, em 1996, conseguiu passar no vestibular para Letras, Língua Portuguesa da Universidade Federal do Amazonas, concluindo em 2000.  A poesia está na genética e genealogia familiar tanto da parte paterna quanto da materna. Escreve cordel, conto, música, poemas em geral, como soneto, haicai e etc.

Publicou um cordel impresso intitulado O País do Faz-de-Conta, que já está na segunda edição. Lecionou algum tempo Português e Literatura, porém, atualmente, é comerciante. Participou do concurso literário Vamos Fazer Poesia de 2019, em Serra Talhada, Pernambuco, promovido pelo poeta e produtor cultural Iranildo Marques. Teve também participação nos livros de cordel coletivo: Cordelistas em defesa da Amazônia, em 2019 e Diga não à violência doméstica, em 2020, organizados pelo poeta Zeca Pereira.

Apesar de ter iniciado os estudos formais já um pouco tardio, em virtude de desajustes paternos, é um leitor inveterado, aficionado, sobretudo por literatura e conhecimentos gerais. É um autodidata inato. Está sempre à procura de um novo conhecimento.

 

Patrono

Ariano Suassuna

 

Ariano Suassuna foi um dramaturgo, romancista, poeta e professor brasileiro. Sua obra é conhecida por expressar a cultura e as tradições da região Nordeste.  Ele é autor do Auto da Compadecida, considerado uma obra-prima da literatura brasileira.

Ariano Vilar Suassuna nasceu em João Pessoa, Paraíba, em 16 de junho de 1927. Faleceu em 23 de julho de 2014, em Recife, Pernambuco. Era casado e teve seis filhos. Ele cresceu na Fazenda Acauhan, no sertão do estado. Durante a Revolução de 1930, seu pai, ex-presidente (governador) da Paraíba, foi assassinado por motivos políticos, e a família mudou-se para Taperoá, Paraíba, onde morou até 1937.

Na adolescência, Suassuna foi morar em Recife, Pernambuco, onde completou os estudos escolares e formou-se em direito, em 1950. Durante os anos de faculdade, ele fundou com colegas o Teatro do Estudante de Pernambuco (TEP) e o Movimento de Cultura Popular (MCP). Por um breve período, combinou a carreira de advogado com a de dramaturgo.

O trabalho de Suassuna se destaca por valorizar as tradições populares. Suas peças trazem personagens nordestinos, muitos deles inspirados nos folhetos de cordel: o malandro, o sertanejo mentiroso (como João Grilo), o cangaceiro (como Severino de Aracaju), os capangas, entre outros.

Suassuna escreveu suas primeiras peças de teatro ainda na faculdade: Uma mulher vestida de sol (1947) e Cantam as harpas de Sião (1948). Auto da Compadecida, a peça que lhe trouxe fama, foi escrita em 1955. Entre obras de teatro, poesia, romances e ensaios, Suassuna foi autor de cerca de trinta livros. Outros títulos importantes incluem Auto de João da Cruz (1950), A pena e a lei (1959), A farsa da boa preguiça (1960) e Romance d’A Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta (1971).

Em seus esforços pela valorização da cultura popular, Suassuna ajudou a fundar dois movimentos importantes. O primeiro, em 1960, foi o Teatro Popular do Nordeste, que pretendia valorizar o saber dos artistas populares e buscar uma maneira nordestina de fazer teatro. O segundo, em 1970, foi o Movimento Armorial, que tinha como objetivo criar uma arte erudita (ou culta) com base na arte popular. Esse movimento envolveu não só teatro, mas também outras formas de arte, como música e dança.

Além de ser escritor, Suassuna teve uma longa carreira como professor da Universidade Federal de Pernambuco. Ele começou a dar aulas em 1956 e só parou em 1994, quando se aposentou. Em 1989, ele foi eleito para a Academia Brasileira de Letras, ocupando a cadeira de número 32. Ente 1994 e 1998, foi secretário de cultura de Pernambuco. Em 2017, foi publicado postumamente sua última obra Romance de dom Pantero no palco dos pecadores.

Fontes: Encyclopedia Britannica, Wikipedia e o site https://www.todamateria.com.br/ariano-suassuna.

Cadeira 1: IRANILDO MARQUES

Iranildo Marques

 

 

Membro da Academia Literária
Padrinho: Bento Sales

 

 

Iranildo Luiz Marques de Sá, produtor cultural, poeta, escritor, jornalista, professor, fundador do Jornal Desafio (juntamente com alguns amigos que formavam o Grupo de Poetas Desafio, com Coletâneas publicadas). Filho de Dalvim Gomes de Sá (in memorian) e Iradete Marques. Casado com Evânia Marques, pai de quatro filhos: Fernanda, Fernando, Isabela e Ingrid e tem dois netos, Raquel e Luís Miguel.

Foi presidente da Fundação Casa da Cultura de Serra Talhada (1993-1996) na qual realizou o Festival de Música Vamos Cantar. Membro da União Brasileira de Escritores (UBE/PE). Obras literárias publicadas: Minhas Palavras (1983), De Mãos Vazias (1984), Encontro (1985), Coletânea de Poesias Desafio – Volume I (1989), Volume II (1990), Volume III (1992), Volume IV (1996). Idealizador e realizador do Festival Vamos Fazer Poesia, o maior Festival de Poesia do mundo, contando com a oitava edição, com o intuito de se confraternizar num encontro de grandiosos poetas e divulgar a poesia pelo mundo. Idealizador do Clube da Poesia Nordestina e da Academia Literária Virtual.

 

LIVROS PUBLICADOS:

MINHAS PALAVRAS (1983)

DE MÃOS VAZIAS (1984)

ENCONTRO (1985)

 

 

FUNDOU O GRUPO DE POETAS DESAFIO REALIZANDO O4 COLETÂNEAS DE POESIAS!

 

 

PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CASA DA CULTURA DE SERRA TALHADA-PE

 

PRINCIPAIS PROJETOS:

AQUISIÇÃO DE 25 INSTRUMENTOS MUSICAIS PARA A FILLARMÔNICA VILLABELENSE JUNTO À FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL

Iranildo Marques, fazendo entrega de instrumentos Musicais para Filarmônica Vilabelense, enquanto presidente da Fundação Casa da Cultura de Serra Talhada.

 

FESTIVAL VAMOS CANTAR

 

FESTIVAL VAMOS FAZER POESIA

 

Inscreva-se no meu Canal do Youtube:

https://www.youtube.com/channel/UCLufgurwQ9tTGMfW2RGyW9g

 

Patrono

 

João Paraibano 

 

João Pereira da Luz, mas conhecido como João Paraibano foi um poeta e repentista paraibano, nasceu no ano de 1952 em Princesa Isabel, estado da Paraíba e que viveu muitos anos em Afogados da Ingazeira no Sertão Pernambucano. Dos 62 anos de vida, 40 foram dedicados à poesia e à cantoria nordestina. João nunca frequentou escola, mas sempre criou seus versos de improviso, foi um dos principais repentistas do país, e participou de dezenas de festivais pelo Brasil inteiro. João Paraibano é considerado por muitos apologistas e admiradores da cantoria e do repente, um dos maiores cantadores de repente no braço da viola. Sua grandeza fica ainda maior  quando o tema refere-se ao Sertão, onde ao longo desses anos tornou-se especialista no tema. Entretanto, foi um grande poeta cantando tantos outros assuntos da cultura popular de improviso.

O repentista foi ganhador de vários festivais de violeiros, com três participações no Fantástico pela Rede Globo de Televisão, juntamente com o poeta Sebastião Dias, e recentemente no final de 2010 fez a despedida do ex-presidente Lula com o poeta Valdir Teles. Este nobre poeta fez várias apresentações com diversos cantadores da viola, como, por exemplo: Ivanildo Vilanova, Sebastião da Silva, Sebastião Dias, Valdir Teles, Severino Ferreira, Severino Feitosa, Moacir Laurentino, Geraldo Amâncio, Raimundo Caetano, Nonato Costa e Raimundo Nonato (Os Nonatos), entre outros tantos gênios poetas do improviso. Sebastião Dias foi quem mais o acompanhou em congressos e cantorias “pé-de-parede”, por esse Brasil afora.

O poeta certo dia estava em uma festa e devido a uma briga com sua esposa, por motivos de ciúmes, foi preso. Conta-se que quando se viu preso o poeta aos prantos e em estado de embriaguez, declamou os seguintes versos de improviso para o delegado:

Doutor eu sei que errei
Por dois fatos: dama e porre.
Por amor se mata e morre.
Eu nem morri, nem matei,
Apenas prejudiquei
Um ambiente de classe.
Depois de apanhar na face
Bati na flor do meu ramo.
Me prenderam porque amo
Quanto mais se eu odiasse.
Poeta mesmo ofendido
Sabe oferecer afeto.
Faz pena dormir no teto
Da morada de um bandido,
Se humilha, faz pedido
Ninguém escuta a voz sua,
Não vê o sol, nem a lua
Deixar o espaço aceso.
Por que um poeta preso
Com tantos ladrões na rua?

Sei que não sou marginal,
Mas por ciúmes de alguém,
Bebi pra fazer o bem,
Terminei fazendo o mal.
Eu tendo casa, quintal,
Portão, cortina, janela,
Deixei pra dormir na cela
Com a minha cabeça lesa,
Só sabe a cruz quanto pesa
Quem está carregando ela.

Poeta é um passarinho
Que quando está na cadeia
Sua pena fica feia,
Sente saudade do ninho,
Do calor do filhotinho,
Da fonte da imensidade.
Se come deixa a metade
Da ração que o dono bota,
Se canta esquece da nota
Da canção da liberdade.

Doutor, se eu perder meu nome
Não acho mais quem o empreste,
A minha mulher não veste,
Minha filhinha não come
E a minha fama se some
Para nunca mais voltar.
Não querendo lhe comprar,
Mas humildemente peço:
Se puder, rasgue o processo
E deixe o poeta cantar.

João Pereira da Luz, faleceu em 1º de setembro de 2014 após passar 21 dias internado na UTI do Hospital Alfa, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, lutando contra uma infecção contraída durante o tratamento de um coágulo na cabeça surgido depois de um acidente no mês de agosto. O poeta deixou esposa, três filhos e três netos. O corpo foi levado para Afogados da Ingazeira, onde residia.

O Clube da Poesia Nordestina lança a sua Academia Literária

 

O Produtor Cultural, Poeta Iranildo Marques fundador Clube da Poesia Nordestina, lança a sua mais nova ideia em prol da poesia nordestina e brasileira. Trata-se da: Academia Literária Virtual do Clube da Poesia Nordestina.

A Academia irá divulgar os POETAS POPULARES BRASILEIROS através do nosso site e contará com dezenas de POETAS que divulgarão suas ESTROFES no site diariamente.

O site terá, além de Poesias, a biografia dos Poetas Acadêmicos e seus respectivos Patronos.

“Estamos criando a TV POESIA, que irá divulgar nossos Poetas Populares e também a nossa música Raiz. Na TV iremos também resgatar POETAS e APOLOGISTAS, para que a nossa
POESIA não morra. Estamos na campanha para alocarmos POETAS MEMBROS ACADÊMICOS e também APOLOGISTAS que irão contribuir com a divulgação dos nossos trabalhos através das Coletâneas de Poesias que serão lançadas ao longo do ano de 2020 pelo Clube da Poesia Nordestina”, disse Iranildo Marques.

Para ser Membro Acadêmico, o Poeta precisa participar de pelo menos 3 (três) Concursos anuais e pagar uma mensalidade de R$ 20,00, (totalizando R$ 240,00, (12 parcelas) até Dezembro de 2020).

O Poeta Acadêmico, terá visibilidade através do nosso site, publicando poesias e participando do Concurso: Poeta do Mês, bem como participar também dos concursos que o Clube da Poesia Nordestina oferece. Além de participar da TV POESIA através das suas declamações e no final do ano, receberá 80% das mensalidades pagas durante o ano em livros (20 livros serão enviados aos Poetas Acadêmicos).
O ACADÊMICO APOLOGISTA, receberá o Certificado Virtual (Para ser Impresso) e o seu nome, foto e biografia estarão no site. O Apologista terá o seu aniversário divulgado no nosso SITE, participará de sorteios todos os meses (Camisas, Agendas, Livros…) e no final do mês de Dezembro, o Acadêmico APOLOGISTA receberá 10 exemplares, produção dos Poetas Acadêmicos do Clube da Poesia Nordestina. Serão 06 Coletâneas editadas por ano.

Para participar como Poeta Acadêmico ou Apologista, é só entrar em contato com o poeta Iranildo Marques, (87) 9.9956-4137.