Cadeira 25: JOSINALDO LOPES

Josinaldo Lopes

 

 

Membro da Academia Literária
Padrinho:

 

 

Josinaldo José Lopes Silva, nasceu na cidade de Floresta-PE no dia 07 de Novembro de 1998, filho de José Pergentino da Silva e Susana Inês de Sá Lopes. Funcionário do setor privado e apaixonado pelas belezas do Sertão. Desde criança amava declamar as poesias dos folhetos de cordel que encontrava, mas, foi na adolescência que começou a escrever seus primeiros trabalhos como poeta, alguns deles são : A força do meu Nordeste, a gente nasce sem pedir também morre sem querer, o Brasil não vai para frente com essa corrupção. Josinaldo Lopes procura descrever em versos os encantos e sentimentos de toda a sua Terra.

Patrono

Zé de Mariano

 

O poeta José Anchieta de Lima (Zé de Mariano). Nasceu na cidade de Tabira- PE no dia 10 de Abril de 1953, filho de Mariano Pereira de Lima. Sua vida poética teve início em 1980, assistindo aos cantadores de viola nas cantorias
De pé de parede e nos festivais de violeiros de sua terra natal e de outras cidades do Pajeú. Visão sertaneja foi o seu primeiro e único livro, editado pelo desafio Art e Gráfica, Serra talhada- Pe.

O poeta Zé de Mariano deixou a poesia de luto no dia 02 de janeiro de 2014. Foi num evento promovido por essa instituição que Zé fez sua última apresentação.

Cadeira 24: DÁRIO MOREIRA

Dário Moreira

 

 

Membro da Academia Literária
Padrinho:

 

Dário Moreira, nascido em Feira de Santana, 01 de novembro de 1981. É cantor e compositor… Autor do disco e Songbook “Caminho de Dentro” (Spotify/ Deezer) (2013). Autor do disco “Riacho de Cores, Beira”; do disco “Riacho de Cores, Dentro” (a serem lançados) (2019). Autor da canção e clipe Kamikaze (YouTube) (2016). Poeta da Academia Literária Clube da Poesia Nordestina, ocupando a Cadeira 24. (2020). Pintor, pelo projeto “Rastro da Arte”, de visitação de artistas, com entrega de telas. (2020). Médico patologista, há 10 anos. Trabalha no Serviço de Patologia DMAP, Paulo Afonso-BA, em Arapiraca -AL (Hospital Chama). 2020/2021. É pai de família.

 

Patrono

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Cadeira 23: TICIANO FÉLIX

Ticiano Félix

 

 

Membro da Academia Literária
Padrinho:

 

 

Ticiano Dantas Félix, nasceu em 06/05/1975 em Curaçá-BA, onde reside até hoje; filho do poeta Herval Francisco Félix e da professora de História Maria do Socorro Dantas Félix.

Trabalha como Supervisor Comercial de frutas, agricultor e pecuarista. Formado na Escola Agrotécnica de Juazeiro-BA.

Fez o curso superior na Faculdade de Administração de Pequenas e Médias Empresas, pela Unopar em Juazeiro-BA.

Patrono

Ignácio da Catingueira

 

Ignácio da Catingueira, nasceu em 31 de Julho de 1845, foi um escravo, poeta, cantador e repentista brasileiro.

Analfabeto e de pai desconhecido, sequer tinha sobrenome, por isso, ficou conhecido como Ignácio da Catingueira; por ter nascido e crescido, escravizado, na Fazenda Catingueira, hoje município da Paraíba.

Fez fama ao duelar na década de 1870, na então Vila de Patos PB, com Romano da Mãe D’água, até então mais famoso repentista do sertão paraibano. Para muitos sagrou-se vencedor do que alguns historiadores chamam da “Mãe das Pelejas”, “Primeira Peleja”, ou a Maior das Pelejas”.

Morreu por consequência de uma pneumonia, em 1878 ou 1879, não se tem convicção da data, o certo é que até hoje é lembrado como um dos maiores repentistas do Nordeste brasileiro.

Cadeira 22: ADEMAR RAFAEL

Ademar Rafael

 

 

Membro da Academia Literária
Padrinho:

 

 

ADEMAR Rafael Ferreira, nasceu em Jabitacá – Iguaracy – PE em 22.02.1957, filho do poeta Quincas Rafael e de Corina Ferreira Rafael, aposentado do Banco do Brasil, consultor organizacional, instrutor, poeta e cronista, reside em João Pessoa. Publica crônicas nos sites www.blogdofinfa.com.br e www.penoticias.com.br às segunda e sexta-feira, respectivamente. Presença constante em coletâneas e antologias com suas poesias. É presidente da Diretoria Executiva do Instituto Cultural Quincas Rafael – ICQR. Em conjunto com Celso Brandão lançou em 2021 o livro “A Mensagem e o verso” e em 2023 a “A mensagem e o verso II”. No prelo os livros “De Pedro a Francisco” e “Santas e Santos de cada dia”. Publica suas produções em verso e prosa nos sites www.matutodasvaras.com.br e www.institutoicqr.org

 

 

Patrono

Quincas Rafael

 

Joaquim Rafael de Freitas (Quincas Rafael), nasceu em Afogados da Ingazeira – PE em 02.03.1921 e faleceu em Jabitacá – Iguaraci – PE em 28.11.1999; autodidata, poeta, agropecuarista, vereador em Iguaraci – PE por dois mandatos e fiscal de renda; em vida publicou o livro de poesias “Afogados deu de tudo” e após seu falecimento foi publicada a obra “Jabitacá, segundo Quincas”. É pai e fonte de inspiração do  acadêmico. No ano do seu centenário, 2021, a famosa “Casa de Pedra”, onde faleceu, será transformada em Museu.

Cadeira 21: ZEMA LUZ

Zema Luz

 

 

Membro da Academia Literária
Padrinho:

 

 

José Maria Luz e Silva, (seu nome de batismo), filho do poeta e cordelista, Armando Ferreira da Silva, nasceu na Fazenda Alto Grande, município de Itapagé/CE, hoje pertencente ao município de Tejuçuoca/CE. É advogado, poeta, pintor, desenhista e ator de teatro. Ainda adolescente, foi morar em Fortaleza onde cursou o ensino médio e estudou teatro, concluindo o Curso de Arte Dramática na Universidade Federal do Ceará, momento de sua vida que participou de diversas peças, com destaque para a peça GIMBA de Gianfrancesco Guarnieri, sob a direção de Guaracy Rodrigues, interpretando o controvertido personagem Gabiró. No teatro infantil ganhou o premio de melhor peça infantil do festival promovido pela Secretaria de Cultura do Ceará em parceria com o Serviço Nacional de Teatro, em 1976, com a peça “A GUERRA DOS PIRULITOS” do dramaturgo Raimundo Lima, sendo dito espetáculo montado em diversas cidades do Nordeste. Iniciou o curso de Administração de Empresas na Universidade de Fortaleza – UNIFOR, abandonando após 4 períodos, em 1980, tendo em vista que passou no concurso do Banco do Brasil, onde trabalhou até 1995, em várias cidades do Amazonas e Pernambuco, exercendo diversos cargos de gerência média e alta. Concluiu o Curso de Direito no Centro Universitário Cesmac, conceituada instituição de ensino de Alagoas e atualmente é Advogado em Maceió-AL militando, principalmente, nas áreas do Direito Civil e Trabalhista, e, nas horas vagas faz poesias e desenhos realísticos, suas atuais paixões artísticas. É membro da Academia Literária Clube da Poesia Nordestina, tendo participado da coletânea de poesias “VAMOS FAZER POESIA” publicada em 2021. Casado com Nívea Luz, tendo vindo à luz dessa união, Armando Luz. Do matrimônio anterior é pai de 4 filhos: Ana Célia, Thiago, Ulisses e Bruna Lorenna.

 

Patrono

Thiago de Mello

 

 

Thiago de Mello Amadeu (Barreirinha, 30 de março de 1926 — Manaus, 14 de janeiro de 2022) foi um poeta, jornalista e tradutor brasileiro. Foi considerado um dos poetas mais influentes e respeitados no país, reconhecido como um ícone da literatura regional. Ainda criança, mudou-se com a família para Manaus, onde iniciou seus estudos no Grupo Escolar Barão do Rio Branco e depois, no Ginásio Pedro II. Mais tarde mudou-se para o Rio de Janeiro, onde em 1946 ingressou na Faculdade Nacional de Medicina, mas não chegou a concluir o curso para seguir a carreira literária. Primeiros Poemas Em 1947, Thiago de Mello publicou seu primeiro volume de poemas, “Coração da Terra”. Em 1950 publicou seu poema “Tenso Por Meus Olhos”, na primeira página do Suplemento Literário do Jornal Correio da Manhã. Em 1951 publicou “Silêncio e Palavra”, que foi muito bem acolhido pela crítica. Em seguida publicou: “Narciso Cego” (1952) e “A Lenda da Rosa” em (1957). Adido Cultural Em 1957, Thiago de Mello foi convidado para dirigir o Departamento Cultural da Prefeitura do Rio de Janeiro. Entre 1959 e 1960 foi adido cultural na Bolívia e no Peru. Em 1960 publicou “Canto Geral”. Entre os anos de 1961 e 1964 foi adido cultural em Santiago, no Chile, onde conhece o escritor Pablo Neruda, de quem faz a tradução de uma antologia poética. Estatuto do Homem Logo depois do golpe militar de 1964, Thiago renunciou ao posto de adido cultural e em 1965 foi residir no Rio de Janeiro. Sua poesia ganhou forte conteúdo político e Indignado com o Ato Institucional nº. 1 e por ver a tortura ser empregada como método de interrogatório, escreveu o seu poema mais famoso, “Os Estatutos do Homem” (1977): Artigo I Fica decretado que agora vale a verdade. agora vale a vida, e de mãos dadas, marcharemos todos pela vida verdadeira. Artigo II Fica decretado que todos os dias da semana, inclusive as terças-feiras mais cinzentas, têm direito a converter-se em manhãs de domingo. Artigo III Fica decretado que, a partir deste instante, haverá girassóis em todas as janelas, que os girassóis terão direito a abrir-se dentro da sombra; e que as janelas devem permanecer, o dia inteiro, abertas para o verde onde cresce a esperança. Exílio Em 1966, Thiago de Mello publicou “A Canção do Amor Armado” e “Faz Escuro Mais Eu Canto” (1968). Perseguido pelo governo militar, retornou para Santiago, onde permaneceu exilado durante dez anos. Em 1975 recebeu o Prêmio de Poesia da Associação Paulista de Críticos de Arte, pelo livro “Poesia Comprometida Com a Minha e a Tua Vida”. No exílio, também morou na Argentina, Portugal, França e Alemanha. Com o fim do regime militar, voltou à sua cidade natal e depois mudou-se para Manaus, onde viveu até sua morte. Características da Obra de Thiago de Mello Thiago de Mello, autor de uma obra vinculada à geração de 1945, tornou-se nacionalmente conhecido na década de 1960 como um intelectual engajado na luta pelos Direitos Humanos, e manifestou em sua poesia o seu repúdio ao autoritarismo e à repressão. Depois do exílio político, voltou ao Brasil em 1978. Ao lado do cantor e compositor Sérgio Ricardo, participou do show “Faz Escuro Mas Eu Canto”, dirigido pelo cronista Flávio Rangel. Ainda em 1978, retorna para a cidade de Barreirinhas, no Amazonas. Em abril de 1985, o poema “Os Estatutos do Homem”, de 1977, foi musicado por Cláudio Santoro, e abriu a temporada de concertos do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

Cadeira 20: ROBERTO LINS

Roberto Lins

 

 

Membro da Academia Literária
Padrinho:

 

 

Roberto Pereira Lins, nascido em 27 de fevereiro de 1959, bacharel em Ciências Contábeis, funcionário da Companhia Nacional de Abastecimento – CONAB-PE, Membro Efetivo da Academia Escadense de Letras – AELE, poeta, cantor e compositor.

Escadense de coração, tendo chegado à cidade aos 2 (dois) meses de vida. Filho de Antônio Mendes da Silva e Thereza da Rocha Lins (ambos in memorian). Pai de Paulo Roberto e Marília Thereza.

Apontado como um dos mais expressivos músicos que mantém o legado poético-musical do eterno Rei do Baião, Luiz Gonzaga, Roberto Lins, cuja carreira artística começou em 1998, sempre acreditou na vocação universalista e atemporal do forró pé de serra. Nasceu em Jaboatão dos Guararapes, mas foi criado no município de Escada, na Zona da Mata Sul, a 55 quilômetros do Recife. Além de cantor e compositor, é membro da AELE- Academia Escadense de Letras, tendo como Patrono Luiz Conzaga “Rei do Baião”, do IHAAGE- Instituto Histórico, Arquitetônico, Arqueológico e Geográfico da Escada e da Academia Literária do Clube da Poesia Nordestina, de Serra Talhada, que tem como patrono Accioly Neto, cantor e compositor de música popular brasileira.

Em 1998, mesmo ano que iniciou a carreira, conheceu em Cruz das Almas, na Bahia, pessoas que lidam com a música e lhe proporcionaram a oportunidade de mostrar o seu valor musical, como os grandes músicos Vagno Cardoso e Beto Rebelde. De volta ao Recife, em 2000, teve a oportunidade de se aproximar de Xico Bizerra, Júnior Vieira, Aracílio Araújo, Maurício Santos por exemplo. Todos esses encontros despertaram ainda mais o interesse de Roberto em abraçar o forró nordestino.

Lançou seu primeiro trabalho autoral, chamado de “Lindo coração”. A faixa deu nome ao CD, feito em parceria com o amigo Juarez do Acordeon. A partir desse trabalho, fez várias apresentações em casas noturnas não só no Recife, mas também em cidades do interior espalhadas pelo Brasil.

Em 2006, Roberto lançou seu segundo disco, “Forró apimentado”, que contou com uma série de músicas autorais. Desde então, o entusiasmo crescente pelas composições e o amadurecimento artístico o levaram a produzir sua terceira obra musical, “Pra ser feliz”, lançada em 2007. O repertório deste último trabalho conta com mais de 50% de músicas de sua autoria. “Forró de Verdade”, de 2008, é o nome do 4º  trabalho de Roberto Lins. Usando e abusando do xote, xaxado e baião, o artista produziu um CD pra se dançar da primeira à última faixa. Na sequência, “Roberto Lins e Banda Flor de Croatá” (2009), “20 maiores sucessos” (2011), com músicas de Gonzagão, e “Solitário e sonhador” (2016).

Recentemente, lançou o seu novo CD, “Tempestade da Paixão”, que já está disponível nas plataformas digitais, o clipe que remete ao trabalho, na Sala de Reboco, no Sítio Horizonte Azul, em São Lourenço da Mata, e no Bairro do Recife.  O novo álbum de Roberto Lins tem como base musical o forró pé de serra, com músicas inéditas do artista e em parceria com Sílvio Mendes, Léo Poeta e Paulinho do Forró e também composições de Antonio José e Júnior Vieira.

Patrono

Accioly Neto

Accioly Neto, iniciou sua carreira artística como vocalista dos grupos Bulldog e Big Som, no Rio de Janeiro.[2] Ao longo de sua carreira participou de diversos festivais de música e lotou casas de espetáculo principalmente no Nordeste cantando grandes sucessos nacionais de sua composição interpretados por cantores de renome, como Fagner, Flávio José, Elba Ramalho, Fábio Junior, Roberta Miranda, Nando Cordel e outros.[2]

Em 1981, casou-se com Tereza, produtora musical, e teve uma filha, Talitha. Em 1991, voltando de Maceió para Recife, sofreu um grave acidente na estrada, que lhe deixou sequelas, enfrentando um período de forte depressão. Ainda assim, continuou compondo. Seu primeiro CD “Lembrança de um Beijo” lançado em 1995 teve a música homônima interpretada magistralmente por Fagner e por outros grandes cantores. Acometido por um Aneurisma Cerebral, faleceu precocemente em 29 de outubro de 2000 aos 50 anos de idade. O CD “Meu Forró”, lançado após a sua morte, traz sucessos como “Espumas ao Vento”, que, em 2003, fez parte da trilha sonora do filme Lisbela e o Prisioneiro, dirigido por Guel Arraes.

Cadeira 19: VANA MILETTO

Vana Miletto

 

 

Membro da Academia Literária
Padrinho:

 

 

Silvana Lemes de Souza, filha de Maria Isabel de Souza e Sebastião Lemes de Souza. Nasceu em São Paulo Capital aos 20 de julho de 1968. Reside atualmente em Sarapui, cidade do interior paulista. Mãe de Filipe de Souza Lima, Isaque de Souza Lima, Arthur Lemes de Lara Lima e Romulo Lemes de Lara Lima Cursou o antigo primário na EMEF Gal Vicente de Paulo Dale Coutinho, Parada de Taipas/SP, (1983), escola que inspirou a escrita do primeiro cordel e da maior parte de suas crônicas, considerada pela autora como sua escola do coração. Formou-se professora pela EEPSG Brigadeiro Gavião Peixoto, Perus/SP, (1988). Graduou-se Pedagoga pelas Faculdades Integradas Campos Salles, Lapa/SP (1994), Pós Graduou-se em  Psicopedagogia na mesma faculdade, (1998). Graduou-se em Tecnólogo em Comércio Exterior peta FATEC-Itapetininga/SP, (2016). Mestrado (c/c) em Psicologia Educacional pela PUC/SP, (2005) e Mestrado em Educação pela USF/Bragança Paulista/SP, com c/c (2002). Iniciou Doutorado em Psicologia Social pela Universidade John F. Kennedy-Buenos Aires/Argentina. Ingressou no Magistério em 1986, na EE Prof. Carlos Borba/SP, escola que tanto amou, desenvolveu diversos projetos musicais, trabalhou na formação de Coral, Banda de Flauta Doce e Fanfarra. Efetivou-se na Rede Pública Estadual de Ensino lecionando por 32 anos nas séries iniciais da Educação Básica. Durante os anos de 1986 a 2018 atuou na docência e exerceu os cargos de vice diretora e diretora de escola. Atuou como Atendente Técnico Pedagógica na DE-Norte 1/SP. Aposentou-se como professora na Rede Estadual de Ensino em 2018. Atuou com Professora Universitária nos Cursos de Pedagogia da Faculdade Albert Einstein-SP, UNIP-SP. Foi mediadora no Projeto educom nas ondas do rádio na Universidade de São Paulo NCE-ECA/USP, trabalhando pessoalmente com Ismar de
Oliveira e Adilson Citelli. Lecionou nos cursos de Pós Graduação na CDESP em Alfabetização e Letramento, Educação Especial e Didática do Ensino Superior. Autora do Plano de Curso em Formação Internacional de Coaching para o Instituto de Educação Superior Latino Americano/BH.

Membro Efetivo Imortal na Academia Itapetiningana de Letras, cadeira nº 32 (Patrono Paulino Ayres de Aguirre), Membro Correspondente Imortal na Academia Luminescência Brasileira, cadeira nº 151. Membro da Academia Literária Virtual do Clube da poesia Nordestina, cadeira 19 (Patronesse Cora Coralina). Autora de diversos artigos na área de Alfabetização e Letramento, Afetividade na Relação Pedagógica, Música e Alfabetização, Educação Domiciliar, Maioridade Penal e Sistema Portuário Brasileiro. Colunista no Jornal Folha de Itapetininga -Itapetininga/SP. Foi colaboradora no jornal digital Inte Netjornal na coluna  Momento Literário, colaborando também com matérias e artigos sobre Educação, Tecnologia e Ciências. Poeta, cordelista, cronista, contista, romancista, instrumentista e compositora. Autora de diversas obras, dentre elas, poesias, crônicas, contos, romances e músicas, (partituras musicais). Utiliza o pseudônimo Évora Morgan em Concursos Literários, Alphonse Boccaggius em contos eróticos e comédia, Odorico Alborghetti em charges e textos de cunho político e econômico.

Cordéis Publicados:

Felicidade e Minha Escola In: Lembranças Primeiras Poesias-All Print Editora. 2014. Origem do Mundo e Matérias Escolares in: Memórias doces recordações, www.amazon.com.br. Meu Querido Florestan, in: Um Encanto de Cordel, Editora Cartola/SP. Doce Cora, in Recanto das Letras, www.recantodasletras.com.br. Cordel dos Sentidos, in: PERCEPÇÕES: Tempo, vida e amor, www.amazon.com.br.

Trabalhos Premiados:
Poesia Velhice- 1º Lugar, Prêmio Emilio Lansac Thoa, Academia de Letras de São João da Boa Vista/2014; Prosa Bagagem – 2º Lugar, Prêmio Fabio de Carvalho Noronha, Academia de Letras de São João da Boa Vista/2015; Prosa Uma Carta para Deus- 1º Lugar, Prêmio Fabio de Carvalho Noronha, Academia de Letras de São João da Boa Vista/2016; Poesia Fluir – 3º Lugar, Prêmio Emilio Lansac Thoa, Academia de Letras de São João da Boa Vista/2019;

Coletâneas
Poesia Espelho, Novos Poetas Contemporâneos. 2017
Poesia Tentei, Além do Céu e Além da Terra, Chiado Editora, 2017
Poesia Intocável, Poesia Verão Agora, 2018
Poesia Algemas, Covil da Discórdia, 2019
Soneto da dor, Um Libreto & Cem Sonetos, Cartola Editora, 2019
Soneto da Morte, Um Libreto & Cem Sonetos, Cartola Editora, 2019

Obras Publicadas:
Lembranças Primeiras Poesias, (poesias) All Print Editora-2014
Sonhos Impressões e Sentimentos, (poesias) Editora Protexto-2014
Crônicas do Magistério e Outros Casos, (crônicas) All Print editora-2015 Vidas Vividas, Sonhadas e passadas, (poesias), Escortecci Editora-2016 Desejos à Flor da Pele, (poesias) ChiadoEditora-2019
Sara e Eu, (romance) Editora Buriti-2019 Memórias Doces Recordações, (poesias) Amazon Direct Pubhishing Provérbios, (provérbios) Amazon Direct Pubhishing Devaneios, (poesias) Amazon Direct Pubhishing
PERCEPÇÕES: Tempo, vida e amor, (poesias) Amazon Direct Pubhishing
Diário Sagrado: conversas com o Criador, (poesias e cartas) Amazon Direct Pubhishing Solidão Poética, (poesias) Amazon Direct Pubhishing
As Filosofias do Viver, (poesias) Amazon Direct Pubhishing
Pedaços de Saudade, (poesias) Amazon Direct Pubhishing
ANONYMOUS: Contos e crônicas da cidade que não dorme, Amazon Direct PubhishingREFLEXÕES: Razão, amor e fé, Amazon Direct Pubhishing

Obras em Elaboração

Minhas Paixões em Cordel (cordel)- Relíquias Sagradas e Pensamentos Profanos(poesias)- Trilogia “MULHERES, DESEJOS E ÉPOCAS”, (contos eróticos)- Ensaios Filosóficos: As origens da animalidade – CUS-CUS quebrando TA-BUS (comédia) – Uma Eternidade Sem Manu (romance/ficção) – O Canto de Camilo (romance/ficção) – O Assassino do Coreto (suspense) – O Alívio (peça de teatro/curta) – Janelas da Alma (romance/ficção) – Memórias do Retrato (romance/ficção) – Nova Regra Ortográfica (poesias) – As Normalistas (memórias do Magistério) – Meus Mestres, Meus alunos e Nossas Histórias (memórias da sala de aula) – Brasil: Um pais multicultural. Produzido
em Parceria com cordelistas da Região Nordeste (poesias). MEIO SÉCULO DESILÊNCIO, (romance) Amazon Direct Pubhishing (em processo de tradução/publicação para o Inglês

Contatos:
vanamiletto@gmail.com;
https://www.facebook.com/vanamiletto/
poetasilvanalemes.wordpress.com;
poetasilvanalemes.blogspot.com

 

Patrona

 

Cora Coralina

 

Cora Coralina como é conhecida no universo literário, teve como nome de batismo Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas. Filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto, desembargador nomeado por D. Pedro II e de Dona Jacyntha Luiza do Couto Brandão, nasceu na cidade de Goiás no dia 20 de agosto de 1889 e faleceu no dia 10 de abril de 1985.

Cresceu na cidade de Goiás às margens do Rio Vermelho em uma casa que acredita-se que foi construída em meados do séc. XVIII. Sua casa foi uma das primeiras construções da antiga Vila Boa – Goiás. Atualmente a casa em que nasceu e cresceu é conhecida como “Casa velha da Ponte”.

Sua vida desde a infância à maturidade sempre foi viver distante dos grandes centros urbanos. Cora Coralina foi uma mulher de vida e hábitos simples, cursou apenas as quatro primeiras séries do Ensino Primário e escreveu seu primeiro trabalho literário aos catorze anos de idade no ano de 1903 e publicado seu primeiro livro aos 76 anos de idade no ano de 1965.

Suas obras são notoriamente marcadas por retratar o cotidiano do interior brasileiro, como bem expressos em sua primeira publicação, Poemas dos Becos de Goiás e Estórias mais, obra que por sinal retrata os becos de Goiás e ruas históricas da cidade.

Seus primeiros textos foram publicados nos jornais da cidade de Goiânia e posteriormente em jornais de outras cidades (Folha do Sul) e em periódicos de outros rincões (Informação Goiana do Rio de Janeiro), que começou a ser editada em julho de 1917.

Cora fugiu com Tolentino, um advogado divorciado e em 1911 se muda para São na cidade de Avaré. Ela teve seis filhos, Ísis, Enéias, Paraguaço, Jacyntha, Cantídio e Vivencia, entretanto, dois deles morreram ao nascer, (Ísis e Enéias). Cantidio Tolentino tornou-se chefe de Polícia, trabalhando no governo do presidente Urbano Coelho de Gouveia. Naquela época seu cargo equivalia ao que hoje é o cargo de
Secretário de Segurança. No ano de 1922 Cora foi convidada para participar da Semana da Arte Moderna, porém, foi impedida pelo marido. Em 1924 ela muda-se para a capital, período em que se instalou em um hotel em frente à Estação da Luz em virtude
de ser o período em que os revolucionários haviam parado a cidade.

Cora morou em várias cidades do interior de São Paulo, Andradina, Jaboticabal, Penápolis, Avaré e Palmital. Após a morte do marido ela passou a fabricar doces cristalizados para vender, bem como em 1934 embora continuasse produzindo doces ara comercializar, passou a trabalhar como vendedora de livros. Aos 95 anos de idade, Cora Coralina foi acometida de pneumonia vindo a falecer no dia 10 de abril em sua terra natal, Goiânia.

OBRAS:
1908 – A Rosa (no jornal de poemas);
1910 – Tragédia na Roça (conto)
1936 – publicações em Jornais
1965 – O Poema dos Becos de Goiás e estórias Mais
1976 – Meu Livro de Cordel
1983 – Vintém de Cobre – Meias Confissões de Aninha (poesia)
1985 – Estórias da Casa Velha da Ponte (contos)

OBRAS PÓSTUMAS
1986 – Meninos Verdes (infantil)
1996 – Tesouro da casa velha (poesia)
1999 – A Moeda de Ouro que o Pato Engoliu (infantil)
2001 – Vila Boa de Goiás (poesia)
2002 – O Prato Azul Pombinho (infantil)

Cadeira 18: BANDEIRA JÚNIOR

Bandeira Júnior

 

 

Membro da Academia Literária
Padrinho:

 

Francisco Bandeira Lima Júnior (Bandeira Júnior), nascido aos 03 de Fevereiro de 1981, em Fortaleza-CE. Hoje reside em Maracanaú (Região Metropolitana de Fortaleza).
Filho de Maria das Graças Silveira Lima e Francisco Bandeira Lima,Pai de Francisco Bandeira Lima Neto, companheiro (apaixonado) de Vitória Regia Façanha, membro da Academia Literária Clube da Poesia Nordestina de Serra Talhada-PE.
Poeta nas raríssimas horas vagas e comerciante profissional.

 

Patrono

Cadeira 17: GIOVANNI FIALHO

Giovanni Fialho

 

 

Membro da Academia Literária
Padrinho:

 

Giovanni Silva Fialho, nascido aos 28 de maio de 1967, na cidade de Pão de Açúcar, Estado de Alagoas, filho de João Fialho de Mello e Helena Silva Fialho. É membro-fundador da Academia de Letras de Pão de Açúcar, onde ocupa a Cadeira nº 17, tendo como patrono o imortal Jorge Luiz Santos Barbosa.

Foi no ano de 1990, com 20 anos de idade, que começou a criar seus primeiros textos literários, daí, em diante, apaixonou-se pela arte das letras e nunca mais parou.

É formado em Sistemas de Informação pela Universidade Federal de Alagoas e acadêmico do curso de Direito pela Faculdade Pio Décimo de Canindé de São Francisco/SE.

Por ser uma pessoa, essencialmente, tímida, não gosta de badalações e nem de chamar à atenção, iniciou-se no campo literário escrevendo e assinando sob um pseudônimo e, durante muito tempo, somente pessoas próximas conheciam esse pseudônimo.

Pertence a uma família de escritores e poetas. É o oitavo filho do casal e o mais moço dos homens. Tem escrito ao longo da vida inúmeros poemas, crônicas, cordéis e músicas dos mais variados temas e estilos. Considerado pelos colegas um poeta romântico, geralmente, autobiográfico. Possui um senso crítico muito aflorado. Apesar da paixão pela poesia não vive da arte. Participou da “Antologia Poética de Pão de Açúcar”, da III Antologia do Encontro de Escritores Monte-alegrenses & Convidados, Antologia de Escritores e Leitores Piranhenses/2019, escreveu vários cordéis: “A Saga do Rei Jasão”, “O Toque Mágico do Rei Midas”, “O Caboclo, o Secretário de Cultura e o Prefeito”, “De Cristino Cleto a Corisco”, “O Vigia e o Lobisomem”, “Os Deuses do Olimpo”, “Papa-vento e Ventania” e outros. Participou da Coletânea do VI Festival Vamos Fazer Poesia, do Cordel Coletivo: do cordel: “Até nas pontas de ripas/tem cheiro de poesia” e outros. Possui 02 livros de poemas já revisados e prontos para publicação.

Possui um gosto musical quedado para a MPB, Bossa Nova, Rock Progressivo, Rock Pop e músicas regionais.  Na poesia, é fã de poetas como Augusto dos Anjos, Olavo Bilac, Vinícius de Moraes, Rodolfo Coelho Cavalacante, Livino Farias Brasão (Livino Bola) e muitos outros.

 

 

Patrono

Rodolfo Coelho Cavalcante

 

Natural da cidade de Rio Largo, Alagoas, o poeta cordelista Rodolfo Coelho Cavalcante nasceu no dia 12 de março de 1917, filho de Artur de Holanda Cavalcante e Maria Coelho Cavalcante. Ainda na adolescência deixou a casa dos pais e percorreu todo o interior do estado de Alagoas, Sergipe, Aos 13 anos de idade, deixou a casa paterna. Percorreu parte do norte e do nordeste especificamente os estados de Alagoas, Sergipe, Ceará, Maranhão e Piauí, exercendo atividades circense como palhaço, propagandista e camelô com o objetivo de auxiliar as finanças familiares entre outras atividades. Fase esta em que já era possível vislumbrar um exímio versejador participando de pastoris, cheganças e reisados.

Todavia foi em Parnaíba no Piauí que mantem seu primeiro investimento no cordel adquirindo para revenda os folhetos do poeta e editor João Martins de Ataíde, dando inicio a atividade de folheteiro.

Em 1945 instala-se em Salvador, Bahia, inicia o movimento em defesa da classe poetas, publicando um folheto dedicado ao Governador da época Otávio Mangabeira, que acabou por liberar os poetas, cantadores e folheteiros da proibição de comercializarem seus produtos em praças públicas. Sua carreira de cordelista e defensor da cultura popular se firma e promove em 1955, juntamente com Manoel D’Almeida Filho e outros expoentes da poesia popular o I Congresso Nacional de Trovadores e Violeiros ocasião em que foi fundada a Associação Nacional de Trovadores e Violeiros, hoje Grêmio Brasileiro de Trovadores, com sede em Salvador, BA. Como jornalista, fundou alguns periódicos, como A Voz do Trovador, O Trovador e Brasil Poético. Tornando-se ainda autor do Hino dos Trovadores.

Seu envolvimento o conduziu a militar também no jornalismo e posteriormente auxilia na fundação da Associação de Imprensa Periódica da Bahia, e filia-se à Associação Baiana de Imprensa. Trovador entusiasta, fundou A voz do trovador, O trovador e Brasil poético, órgãos do movimento trovadoresco. Tem idealizado e realizado muitos movimentos, visando à união dos cantadores.

Brito (2014, p. 39) ao referir-se a Rodolfo Coelho Cavalcante afirma: “O poeta transforma sua experiência de ler, ouvir, imaginar e perceber em narrativas poéticas que imprime e formata em folhetos como meio de comunicação para transmitir informações e notícias originárias de várias fontes, para serem lidas, ouvidas e adquiridas por outros grupos de consumidores”.

Nesse caminhar o poeta também vai atuar como editor promovendo uma significativa rede de distribuidores em todo o nordeste, divulgando sua própria obra e de outros poetas. Sua obra percorria vários temas sendo os mais recorrentes os abecês, biografias, cantorias e fatos do cotidiano. Foi também tema de vários poetas e pesquisadores da literatura de cordel.

O início de sua carreira não foi nada fácil. Imprimia seus folhetos de maneira muito artesanal, no geral composto de 8 páginas, com capas em xilogravuras ou clichês, confeccionados artesanalmente, com a ajuda dos filhos. Somente a impressão era feita em tipografias.

O poeta após uma vasta produção e luta permanente em defesa da cultura popular morre em 7 de outubro de 1986, vitima de atropelamento em frente a sua residência na cidade de salvador, Bahia. Morte que causou repercussão no Brasil e no exterior levando outros poetas a publicar sobre ele. Provavelmente o que mais toca os corações poéticos seja o fato do poeta e trovadorista ter enviado pouco antes de seu falecimento uma trova para o II Concurso de Trovas de Belém do Pará, com o seguinte texto:

 

Quando este mundo eu deixar

A ninguém direi adeus.

Dos poetas quero levar

Suas trovas para Deus.

 

Com esta trova Rodolfo Coelho Cavalcante encantou-se deixando seu legado lítero poético, e um território firme para a cultura popular.

 

 

Produção Literária

 

  1. A carta de Je­sus Cristo a Roberto Carlos
  2. A chegada de Castelo no céu
  3. A chegada de Lampião no céu
  4. A discussão de um Padre com um comunista
  5. A discussão do padre com a protestante
  6. A liberdade de volta seca
  7. A lingua da mulher faladeira
  8. A louca de Maragogipe
  9. A maneira da mu­lher não ter filhos
  10. A moça mis­teriosa
  11. A moça oue bateu na mãe e virou ca­chorra
  12. A moça que bateu na mãe e virou ca­valo
  13. A morte de Zé Arigó
  14. A morte do “Coroné Ludugero”
  15. A morte do bandido Guabiraba
  16. A morte do grande Presi­dente Getulio Vargas
  17. A morte nao existe
  18. A mulher que deu a luz uma cobra porque zombou do B. Jesus da Lapa
  19. A mulher que fez a barba do marido apulso
  20. A mulher que foi surrada pelo diabo
  21. A mulher que matou seus próprios filhos
  22. A mulher que virou ser­pente
  23. A negra da trouxa misteriosa procurando tu
  24. A nova santa que apareceu em S. Paulo
  25. A renuncia do Ex-Presi­dente Dr. Jânio Quadros
  26. A san­ta que apareceu em Belem
  27. A terra brilhará outra vez a vinda do “Cometa Kohoutek”
  28. A tragédia da fonte nova
  29. A trairá misteriosa
  30. A verdade sobre o divórcio
  31. A vida de Castro Alves
  32. A vida de Ruy Barbosa
  33. A vida de Santo Ivo
  34. A vida do escritor Dr. Joaquim Inojosa
  35. A vida do Pa­dre Antônio (O milagroso de Urucania)
  36. A vida do planeta marte e os discos voadores
  37. A vida do porre hoje em dia
  38. A vida do sertanejo
  39. A vitoria da democracia no Brasil e o fim do comunis­mo
  40. A vitoria de Mangabeira
  41. A vitoria do Dr. Lomanto Júnior
  42. A volta de Getulio
  43. ABC da carestia
  44. ABC da dança
  45. ABC da macumba
  46. ABC da minha terra
  47. ABC da normalista
  48. ABC da nova dança (A dança do Gute-Gute)
  49. ABC da vaidade
  50. ABC de Aracaju
  51. ABC de Chico Xavier
  52. ABC de Jorge Amado
  53. ABC de Lucas da Feira
  54. ABC de Maria Bonita, Lampião e seus Cangaceiros
  55. ABC de Mário Filho (Recife)
  56. ABC de Origenes Lessa
  57. ABC do caminho de Areia
  58. ABC do Carnaval
  59. ABC do pão
  60. ABC do vai levando
  61. ABC dos namora­dos
  62. ABC dos namorados, do amor, do beijo, da dança
  63. Alma em conflito
  64. Amor e falsidade ou o destino de uma princesa Antônio Conselheiro o santo guerreiro de Canudos
  65. Antonio Dó – O famoso bandoleiro do Rio São Francisco
  66. As modas escandalosas de hoje em dia
  67. As proezas de um pai de santo
  68. Cascatas de luzes
  69. Castro Alves: o poeta dos escravos
  70. Catulo da paixão cearense
  71. Catu­lo nasceu brilhando como o luar do sertão
  72. Cidade Salvador o postal do Brasil
  73. Co­mentário das greves
  74. Cosme de Farias – Defen­sor do povo baiano
  75. Crime do cami­nho de Areia
  76. Depoimento de um menor abandonado
  77. Descrição do Brasil
  78. Discussão de Cavalcante com canário
  79. Dis­cussão de dois poetas
  80. Discussão de Guido Guerra com uma Testeminha de Geová
  81. Distante da minha terra não posso ter alegria – Canção de um paüaiuano
  82. Edson Carneiro o gigante do folclore afro-brasileiro
  83. Encontro do Cego Aderaldo com Ro­dolfo Coelho Cavalcante
  84. Eugenia Infante da Câmara: a bem amada de Castro Alves
  85. Francelinos Piaui o grande filho do sertão
  86. Getulio voltará
  87. Hildemar de Araújo Costa: um poeta da Bahia
  88. História da 1ª jornada da literatura de cordel em Campinas – SP: (de 3 a 8 de maio, de 1982)
  89. Historia da moça que se casou com o diabo
  90. His­toria da moça que virou cavalo
  91. Historia de João dos Passos historia do príncipe formoso
  92. Historia do Cel. Gavião e o escravo sofredor
  93. História do Príncipe Formoso
  94. Inundação de cachoeira
  95. Inundação do Rio São Francisco em 1946
  96. Joana D’arc (A virgem de Lorena)
  97. Joaquim Heleodoro G. dos Santos: um benfeitor de Petrópolis
  98. Lampião não era tão cão como se pinta
  99. Maceió é o orgulho do Nordeste, capital coração do meu Brasil
  100. Machado de Assis: fundador e primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras
  101. Macumba da Bahia
  102. Macumba da negra saiu errada
  103. Márcio Catunda: um ilustre literato brasileiro
  104. Maria mata homem – A valente da Paraiba
  105. Mário Linário Leal: sua vida e suas obras : sua mensagem de fé
  106. Matota o matador de crianças
  107. No reino dos animais
  108. Nós oueremos Getulio
  109. O andarilho do São Francisco
  110. O arrazamento da cidade de Nazaré (pelo falso profeta Agapito”)
  111. O barulho de Lampião no inferno
  112. O boi de sete chifres
  113. O boi que falo no Piauí
  114. O candomblé da Bahia
  115. O clamor da en­chentes do Ceara e as inundações na Bahia
  116. O colar misterioso
  117. O cometa Halley volta à terra depois de 76 anos
  118. O desastre ferroviário de Sergipe
  119. O desencanto da moça que bateu na mãe e virou cachorra
  120. O dever da humanidade
  121. O drama das inundações em Salvador
  122. O dra­ma de Arapiraca ou a mor­te do Dr. José Marques
  123. O drama do comandante
  124. O encontro da mulher de Brotas com Sao Pedro
  125. O encontro de Cancão de Fôgo com José do Telhado
  126. O encontro de Guabiraba com Lampeão
  127. O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião Virgulino
  128. O encontro de Rodol­fo Cavalcante com Ricardo Lopes
  129. O filho que levantou falso à mãe e virou bicho
  130. O homem que ganhou na Loteria Esportiva ajudado pelo Diabo
  131. O homem que não acreditava em Deus
  132. O homem que virou mulher
  133. O mangue vai se acabar
  134. O marido que trocou a mulher por uma TV a Cores
  135. O menino de dois meses que está falando em Pernambuco
  136. O menino que falou com Nossa Senhora
  137. O mes­sias prometido
  138. O mi­lagre da Conceição
  139. O milagre de Santa Terezinha (Drama em tres atos)
  140. O misterioso homem do canivete
  141. O mundo vai se acabar
  142. O novo Presidente Getulio Vargas
  143. O que Jânio Quadro está fazendo no Brasil
  144. O pobre vive de teimoso
  145. O protestante que foi expulso do céu
  146. O que disse Jesus ha 2.000 anos
  147. O que Getulio fez pelo Brasil
  148. O rapaz que virou burro em Minas Gerais
  149. O segundo debate do Padre com o comunista
  150. O sofrimento do povo
  151. O trovador do Brasil
  152. O ultimo adeus de Getu­lio Vargas
  153. O valentão de Jequié
  154. O verdadeiro amor de mãe
  155. O violino do diabo
  156. O viver da meretriz
  157. Orestes Quércia: vamos ganhar pra mudar 1982
  158. Os cabeludos de ontem e os cabeludos de hoje
  159. Os horrores do fim do mundo
  160. Os milagres do Padre Antônio
  161. Os namoros de hoje em dia
  162. Padre Cicero o Santo de Juazeiro
  163. Paulista virou tatu viajando pelo metrô
  164. Por­que não sou protestante
  165. Praga de gafanhotos
  166. Quando Jesus padecia
  167. Quando Jesus padecia
  168. Quem ama mulher casada não tem a vida segura
  169. Quem ê casado não pode
  170. Quem era que não chorava quando Jesus padecia
  171. Reportagens dolorosas
  172. Romance de Afonso e Maurisa
  173. Senhor Deus dos Exilados
  174. Sermão do Padre Cícero
  175. Simões Filho: sua gloriosa vida
  176. Todo orgulho termina no fundo da sepultura
  177. Trovas escolhidas
  178. Tudo na terra tem fim
  179. Turiba o desordeiro
  180. Vida de solteiro ê boa mas de casado é melhor.

Cadeira 16: EDIONALDO SOUZA

Edionaldo Souza

 

 

Membro da Academia Literária
Padrinho:

 

 

Edionaldo Gonçalves de Souza, (50), em Paulo Afonso/BA, filho de Francisco Anacreonte B. Souza e Elizabeth G. de Souza (in memorians), Bacharel em Administração pela FASETE/Uniasselvi e Bacharel em Teologia pelo Instituto Gamaliel de Pernambuco, Artista Plástico, Escritor, Artesão, Poeta e Cordelista. Autor do Livro “Uma Prosa entre o Poema e a Poesia” (2020) pela Oxente Editora e Produção Gráfica, Autor de Diversos títulos em Literatura de Cordel, Tem poemas publicados em várias Antologias Poéticas no Brasil, premiado por

quatro anos seguidos no Festival Vamos Fazer Poesia na cidade de Serra Talhada/PE, um dos maiores festivais de poesia do planeta, bem como em muitos concursos de poesias nacionais e internacionais. É membro efetivo da Academia Literária do Clube da Poesia Nordestina (Cad.16) e membro vitalício da AILAP (Academia Internacional de Literatura e Artes Poetas Além do Tempo) Cad. 53.

 

Patrono

Eurico Alves Boaventura

 

Eurico Alves Boaventura, poeta, cronista e ensaísta, nasceu em Feira de Santana, na Bahia, em 1909. Foi um dos principais nomes do grupo modernista baiano surgido em torno da revista Arco e Flexa e um dos maiores expoentes de uma literatura modernista ainda muito desconhecida do grande público. Deixou muitos textos inéditos, alguns deles publicados postumamente como Fidalgos e Vaqueiros (Universidade Federal da Bahia, 1989) e Poesias (Fundação Cultural do Estado da Bahia, 1991). Sua obra singular é marcada por um verso livre incisivo e seus temas variam do urbanismo típico da primeiras gerações de modernistas do Brasil ao gosto requintado e autêntico de um regionalismo que lhe era demasiadamente peculiar. Na simplicidade dos versos de Eurico Alves é possível perceber um dos elementos próprios da cultura nordestina – a figura do vaqueiro e do povo do sertão.