Cadeira 45: EULÁLIA COSTA

Eulália Costa

 

 

Membro da Academia Literária
Padrinho:

 

 

Eulália Costa, Pesquisadora; Mestre em Saúde e Ambiente (UFMA); graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela UEMA, pós-graduada em Saúde da Família e Vigilância Sanitária dos Alimentos, funcionária pública federal e escritora/poeta (“Uma viagem fascinante” – 2009 publicado pela Editora Vermelho Marinho da Usina de Letras;  Livro Antítese do Tempo pela Corpos Editora Porto-Portugal – 2011.Ebook Metamorfose Poética 2012/ 2019 – Literarte e Ebook Novo Horizonte 2019 – Editora Mágico de Oz. Membro Acadêmica de diversas Academias de Letras e Artes no Brasil e exterior. Participações em várias Antologias literárias e Concursos literários/ possui artigos científicos publicados.

Patronesse

Maria Firmina dos Reis

 

Maria Firmina dos Reis nasceu na ilha de São Luís do Maranhão, em 11 de outubro de 1825. Filha de João Pedro Esteves e Leonor Felipe dos Reis. Em 1830, mudou-se para a Vila de São José de Guimarães, município de Viamão. Viveu parte de sua vida na casa de uma tia materna. Esse acolhimento teria sido crucial para a sua formação. Como parte dessa formação, foi incentivada pelo escritor e gramático Sotero dos Reis, seu primo por parte de mãe, a dedicar-se na busca pelo conhecimento.

Em 1847, concorreu à cadeira de Instrução primária no município de Viamão, sendo aprovada. Nessa região, exerceu a – profissão como professora de primeiras letras, de 1847 a 1881.

Em 1859, publicou o que é considerada sua principal obra e um dos primeiros romances abolicionistas da literatura brasileira – Úrsula. Em que narra a condição da população negra no Brasil. Obra classificada como um dos primeiros escritos de uma mulher negra brasileira e com forte imersão em elementos da tradição africana.

Maria Firmina viveu em um contexto de extrema segregação social e racial. Tendo em vista esse cenário, podemos considerar o romance Úrsula um ato de coragem. No entanto, como era comum numa época em que as mulheres viviam submetidas a inúmeras limitações e preconceitos, principalmente as mulheres negras, a educadora e escritora omite seu nome como autora, utilizando apenas a designação “Uma Maranhense”. As questões da população negra e sua condição na sociedade inquietava e mobilizava a educadora. Então, em 1887, escreveu um conto sobre o mesmo tema, “A escrava”, e, em 1871, publicou a obra de poesias Cantos à beira-mar.

Maria Firmina não tinha posses, mas não vivia na probreza. Ocupava um lugar intermediário, porém mais próximo da pobreza do que da riqueza. Foi professora de primeiras letras e colaboradora de jornais literários, publicando poesias, ficção e crônicas. Ao se aposentar, no início da década de 1880, funda a primeira escola mista gratuita do estado do Maranhão. Essa iniciativa causou escândalo no povoado de Maçaricó, e a escola foi fechada.

Faleceu em 11 de novembro de 1917, em Guimarães, município do estado do Maranhão. Teve uma vida dedicada a ler e escrever, descortinando, assim, novos horizontes para as mulheres negras brasileiras.

Cadeira 44: JAIRO VASCONCELOS

Jairo Vasconcelos

 

 

Membro da Academia Literária
Padrinho:

 

 

Francisco Jairo de Vasconcelos, nasceu no dia 26 de fevereiro de 1966, no Sítio Alvacã, Santana do Acaraú, Ceará. Agricultor até aos 18 anos. Com 18 anos, mudou-se para Santos, São Paulo, onde trabalhou em restaurante, como  funcionário, trabalhando em todas Setores. Hoje é sócio de restaurantes.
Sempre foi leitor e admirador dos Poetas, de tanto lê obras de grandes poetas e escritores, começou rascunhar versos, e tomou gosto pela poesia que continuou.
Poesia
Eu sinto todas lembranças.
Nas noites e nas manhãs,
Do meu tempo de criança  .
Lá no sítio de Alvaçã.
Da minha casa de alpendre.
Dos meus pés de Cajueiros.
Dos frutos não que me ofende.
Das aves do meu terreiro.
Da mamãe e do papai.
Dos irmãos e da vovó.
Das coisas que não existe mais.
Dos quartos com caritós.
Dos banhos de lagoa.
Das caçadas de preás.
Eu andava todo atoa.
Com os cantos dos sabiás.
Dos jogos de futebol.
Escola com palmatória.
Que deixava-me em mal lençol
Hoje é  motivos de glória.
Das noites  mornas de luar.
Dos piados das corujas.
Das chuvas preliminares.
Com ela nasce a babuja.
Hoje estou velho, usado.
A vida me açoitou.
Perdi os sonhos dourados.
Da juventude o fulgor…

Patrono

Casimiro José Marques de Abreu

 

Casimiro José Marques de Abreu (Barra de São João, 4 de janeiro de 1839 — Nova Friburgo, 18 de outubro de 1860) foi um poeta brasileiro da segunda geração do romantismo. Filho do fazendeiro português José Joaquim Marques de Abreu[1] e de Luísa Joaquina das Neves, uma fazendeira de Barra de São João, viúva do primeiro casamento. Com José Joaquim ela teve três filhos, embora nunca tenham sido oficialmente casados. Casimiro nasceu na Fazenda da Prata, localizada na Serra do Macaé anteriormente localizada no território de Nova Friburgo hoje em Casimiro de Abreu, propriedade herdada por sua mãe em decorrência da morte do seu primeiro marido, de quem não teve filhos.

 

Poesia do patrono.
Casimiro de Abreu

Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!

Como são belos os dias
De despontar da existência!
– Respira a alma inocência
Como perfumes a flor;
O mar é – lago sereno,
O céu – um manto azulado,
O mundo – um sonho dourado,
A vida – um hino d’amor!

Que auroras, que sol, que vida,
Que noites de melodia
Naquela doce alegria,
Naquele ingênuo folgar!
O céu bordado d´estrelas,
A terra de aromas cheia,
As ondas beijando a areia
E a lua beijando o mar!

Oh! dias de minha infância!
Oh! meu céu de primavera!
Que doce a vida não era
Nessa risonha manhã!
Em vez das mágoas de agora,
Eu tinha nessas delícias
De minha mãe as carícias
E beijos de minha irmã!

Livre filho das montanhas,
Eu ia bem satisfeito,
Da camisa aberto o peito,
– Pés descalços, braços nus –
Correndo pelas campinas
À roda das cachoeiras,
Atrás das asas ligeiras
Das borboletas azuis!

Naqueles tempos ditosos
Ia colher as pitangas,
Trepava a tirar as mangas,
Brincava à beira do mar;
Rezava às Ave-Marias,
Achava o céu sempre lindo,
Adormecia sorrindo
E despertava a cantar!

Cadeira 42: JOSENILSON LEITE

Josenilson Leite

(Poeta de Garanhuns)

 

Membro da Academia Literária
Padrinho:

 

 

Josenilson Ferreira Leite, adotou o Pseudônimo de Josenilson Leite – Poeta de Garanhuns, nasceu em 27 de Setembro de 1975, na Cidade Garanhuns-PE. O Poeta e Compositor é torcedor do Sete de Setembro, filho de José Leite Ferreira e de Eunice Ferreira Leite, possui três irmãos: Josenice, Josenilton e Josenildson. Estudou na Escola Duque de Caxias na Vila do Quartel, por 10 anos. De onde saiu, no ano de 1992, para cursar o 2º e 3º anos do ensino médio no Colégio Militar de Fortaleza.

Passou a morar na casa do Sargento Rocha, que não o conhecia, mas não hesitou em abrir as portas da sua casa, oferecendo ao jovem Nilson uma morada por dois anos, para que o futuro Militar do Exército Brasileiro, poeta e compositor continuasse os seus estudos na Capital cearense.

Josenilson Leite – Poeta de Garanhuns escreveu a poesia “Pessoas de Bom Coração”, uma homenagem à família Rocha, como forma de gratidão e agradecimento já que aquela família o acolheu e lhe deu a oportunidade de continuar os seus estudos em Fortaleza-CE.

O Poeta e Compositor Garanhuense começou a escrever seus poemas a partir de 1992, após ter deixado a sua cidade natal. É casado com a senhora Ana Cristina, sua fonte de inspiração, e possui um filho que se chama Mateus.

Possui mais de 30 composições musicais e textos publicados em mais de 35 Antologias e foi condecorado com alguns prêmios e certificados, tais como: Certificado de Qualidade Literária – Concedido pelo Conselho Editorial da Câmara Brasileira dos Jovens Escritores, 20 de setembro de 2013, Rio de Janeiro-RJ; Destaque Literário Escritora Nízia Floresta – Menção conferida pelo Conselho Editorial da Câmara Brasileira dos Jovens Escritores, em 20 setembro de 2013; Comenda Conde de Figueiró – Protetor dos artistas – Concedida pela Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura-Embaixada da Poesia, em 04 de janeiro de 2014; Título de Embaixador Internacional e Imortal da Embaixada da Poesia – Concedida pela Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura-Embaixada da Poesia, em 04 de janeiro de 2014; Título de Comendador da Embaixada da Poesia – Concedido pela Diretoria Executiva de Poesia é Arte Eventos Culturais; Honra ao Mérito Literário, Humanitário e Social – Concedido pela Embaixada da Poesia e Littera Brasilis Casa de Estudos Literários, em 04 de janeiro de 2014; Menção Honrosa Nacional – X Concurso Literário Poesias sem Fronteiras, promovido por Marcelo de Oliveira Souza, em 10 de junho de 2014, com a poesia intitulada “Folhas Vivas”; Certificado de Qualidade Literária – Concedido pelo Conselho Editorial da Câmara Brasileira dos Jovens Escritores, 20 de setembro de 2014, Rio de Janeiro-RJ; Certificado de Participação 2ª Lírica do Poeta Casimiro de Abreu – Personalidade Destaque 2014, mérito literário, artístico e cultural; Certificado de Qualidade Literária – Concedido pelo Conselho Editorial da Câmara Brasileira dos Jovens Escritores, 20 de abril de 2015, Rio de Janeiro-RJ; Poeta destaque da Antologia “Palavra é Arte-Poesia”, pela Cultura Editorial-2015; Menção Honrosa Poeta Inestimável – Concedida em 01 de junho de 2015, por sua participação na Obra “Poesias Encantadas VIII”, publicada pela Editora Becalete; Certificado de Mérito Cultural – Conferido pela Editora Futurama, em 26 de junho de 2015, pela expressiva participação na Antologia “Inspiração em Verso II”, atuando e contribuindo na área literária e cultural brasileira; Prêmio Estrela do Romantismo – Conferido pela Diretoria da Embaixada da Poesia, em 24 de junho de 2015; Certificado de Participação no 1º Concurso Troféu Corujão das Letras – Prêmio de Excelência Literária Língua Portuguesa – Concedido pelo Projeto Editorial e Cultural Sol Além-Mar, como forma de reconhecimento pela qualidade da sua obra “Criança na Chuva” publicada na Coletânea “Faces Não Reveladas”, da Editora SOL; Título de Construtor da Brasilidade – Concedido pelo Clube dos 21 Irmãos-Amigos de Taubaté, em 23 de outubro de 2015; Prêmio do Grande Mérito Literário/2015 – Concedido pela Supervisão Geral do Movimento União Cultural, em parceria com a Diretoria do Clube dos 21 Irmãos-Amigos de Taubaté-SP, em 23 de outubro de 2015; Honra ao Mérito Literário Humanitário e Social – Carlos Drummond de Andrade – Embaixada da Poesia, em 05 de novembro de 2015; Certificado de Participação no 2º Concurso Troféu Corujão das Letras – Prêmio de Excelência Literária Língua Portuguesa – O Projeto Editorial e Cultural Sol Além-Mar, promovido pela Editora SOL, em 15 de dezembro de 2015, como forma de reconhecimento pela qualidade das suas obras “A Voz da Liberdade”, “Folhas Vivas”, “Esposa e Filhos”, “Poema do Vazio” e “Obrigado Mãe Querida”, publicadas na Coletânea “A Voz da Liberdade”, da Editora SOL; Título Personalidade 2015 – Embaixada da Poesia/2015; Certificado de participação no XVII Sarau Literário Grupo Cultural Um Sentimento Chamado Amor – 14 de abril de 2016, Grupo Cultural Um Sentimento Chamado Amor; Prêmio Talento Poético 2016 – A Editora Becalete, 25 de junho de 2016; 2º Lugar no 3º Festival de Literatura e Artes Literárias 2016; Certificado de participação na 1ª Ciranda Poética do Grupo da U.S.C.A – 23 de setembro de 2016, teve como tema “Vida”; Prêmio Festival de Literatura e Artes Literárias 2016 – Por ter obtido a 2ª Colocação no Concurso de Textos Anônimos, Contos e Poesias, do 3º Festival de Literatura e Artes Literárias -FLAL, no ano de 2016; Certificado de participação no IV Sarau Virtual do Grupo Gritos Poéticos – 12 de outubro de 2016, que teve como tema “Infância”; Certificado de Participação Entrevista 3º Festival de Literatura e Artes Literárias/FLAL – Edição Especial de Primavera, realizado em 22 de setembro a 30 de outubro de 2016; Certificado de participação no XXVII Sarau Virtual do Grupo U.S.C.A – 13 de outubro de 2016, teve como tema “Infância”; Certificado de participação no XXXIV Sarau Virtual do Grupo U.S.C.A – 15 de dezembro de 2016, teve como tema “Bondade”; Amigo da Academia Brasileira de Trova – 19 de dezembro de 2016; Certificado de participação no XXXV Sarau Virtual do Grupo U.S.C.A – 22 de dezembro de 2016, teve como tema “Natal”; Mérito Cultural Academia Brasileira de Trova – 14 de janeiro de 2017; Certificado de Mérito Cultural e Literário – Editora Futurama, 01 de julho de 2017, pela participação na Antologia “Inspiração em Verso III”; 2º Lugar no Concurso Literário do Comando Militar do Oeste 2017 (Tema: Soldado: Missão de Grandeza); Destaque 2017 – Poesia, Arte e Cultura; Prêmio Talento Poético 2017 – A Editora, 25 de junho de 2017; Membro Correspondente da Academia de Letras do Brasil/Seccional Mato Grosso do Sul, 25 de outubro de 2017, por força de sua reconhecida expressão literária, empossando-o como Membro Correspondente da Academia de Letras do Brasil/ALB-MS, ocupante da cadeira de nº 50, tendo como patrono Manuel Bandeira; Membro da Academia de Artes, Ciências e Letras do Brasil, 26 de novembro de 2019, ocupante da Cadeira nº 335, tendo como Patronesse a Poetisa Isa Ma da Silva; Membro da Academia Virtual de Arte Literária – AVAL, ocupante da cadeira nº 36, tendo como Patrono o Poeta Patativa do Assaré; Certificado de participação no XXXIX Sarau Virtual do Grupo U.S.C.A – 16 de fevereiro de 2018, teve como tema “Natureza em Versos”; Certificado de Membro do Júri do VII Concurso Literário Oliveira Caruso – Abril de 2018, Rio de Janeiro-RJ; Certificado de Membro do Júri do VII Concurso Literário da Natureza – Abril de 2018, Rio de Janeiro-RJ; Certificado de Mérito Literário e Cultural – Concedido pela Editora Futurama, no ano de 2018, por sua participação na Antologia “Inspiração em Verso IV”; Diploma de Posse Acadêmica – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes (FEBACLA) – 24 de Agosto de 2018, outorga, investe e recebe o ilustre Poeta e Escritor Josenilson Ferreira Leite no Grau, Honra e Posição de Acadêmico Nacional de Grande Honra, onde ocupa a Cadeira nº 04, tendo como Patrono Monteiro Lobato; Comenda Defensor do Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro – Ofertado pela Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes (FEBACLA), em 24 de Agosto de 2018; Diploma de Mérito Cultural e Social – Conferido pelo Presidente da Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes (FEBACLA), em 24 de Agosto de 2018; Medalha Guardião da Paz e da Justiça – Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, 17 de agosto de 2017; Medalha Paladino da Literatura Brasileira – concedida pelo Presidente da Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes (FEBACLA), em 24 de Agosto de 2018; Prêmio Caneta de Ouro – Outorgado pela Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes (FEBACLA), em 24 de Agosto de 2018; Prêmio Talento Poético 2018 – Editora Becalete; Insígnia de Mérito na Gestão Literária Autor Nacional – O Colegiado Acadêmico da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura/Embaixada da Poesia, em 16 de março de 2018, outorga ao Poeta a Insígnia de Mérito na Gestão Literária como Autor Nacional; Título de Prata da Casa Internacional Award/Personalidade 2018 – A Embaixada da Poesia , 15 de março de 2018; Certificado de participação no XL Sarau Virtual do Grupo U.S.C.A – 10 de maio de 2018, teve como tema “Mãe ternura em Poesia”; Medalha Mérito Acadêmico, 28 de junho de 2019, conferida pelo Presidente da Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes – FEBACLA; Título de Comendador Grande Oficial da Ordem do Benfeitores Culturais da Humanidade, 28 de junho de 2019, concedido pelo Presidente da Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes – FEBACLA; Título de Fílósofo Honorário, 28 de junho de 2019, conferido pelo Presidente da Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes – FEBACLA; Comenda Láurea Acadêmica Qualidade Ouro, 29 de novembro de 2019 – concedido pelo Presidente da Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes – FEBACLA; Personalidade do ano 2019, 29 de setembro de 2019, conferido pelo Presidente da Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes – FEBACLA; Título de Doutor Honoris Causa em Educação, 29 novembro de 2019, concedido pelo Reitor Acadêmico do Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos; foi condecorado com o Prêmio Destaque Nordeste 2019, Colunista da Revista Literária Divulga Escritor, Josenilson Leite – Poeta de Garanhuns é autor da obra “Vida em Verso e Rima”, participou com seus poemas no Programa “Seu Espaço”, da Rádio RCP-VAR, de Portugal, além de ter tido poemas publicados na Itália, na Antologia Bilíngue Madre Terra.
O nosso Poeta e Compositor, é Oficial do Exército Brasileiro, Educador Físico, Psicopedagogo Escolar, Árbitro e Técnico de Futebol, também possui Especialização em Bases Geo-Históricas para formulação Estratégica.
Redes Sociais:
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Site: www.josenilson.prosaeverso.net
Email: poeta@josenilson.prosaeverso.net
Canal do Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCcGQTJNglsW0AC8-BrkIAeQ

Patrono

Monteiro Lobato

Cadeira 40: Adeilza Pereira

Adeilza Pereira

 

 

Membro da Academia Literária
Padrinho: Luiz Gonzaga Maia

 

 

Adeilza Pereira Lima Mourato, nascida aos 04 de Setembro de 1968 na cidade de Serra Talhada -PE. Filha de agricultores, casada, mãe de um filho e avó de um neto. Graduada em Licenciatura em Pedagogia com Especialização em Psicopedagogia ambas pela UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Sou Professora do Ensino Fundamental I, na rede Municipal há mais de 32 anos e poetisa desde os 16, com diversos trabalhos escritos e publicados, dois cordéis da minha autoria: A HISTÓRIA DE BERNARDO VIEIRA em 2001 e O MEIO AMBIENTE E A SECA em 2016. Em 2020 ingressei na ACADEMIA LITERÁRIA CLUBE DA POESIA NORDESTINA, coordenada pelo o poeta, jornalista e produtor cultural IRANILDO MARQUES, na qual participo de várias LIVES, tenho participação em 5 Livros e vários cordéis coletivos e 8 Diplomas. Fui classificada no concurso com o tema MÃES em 6° Lugar e no I Concurso Virtual com o tema: VOU GANHAR O FESTIVAL NA TERRA DE LAMPIÃO em 2° competindo com 110 poetas. Participei também do VII FESTIVAL VAMOS FAZER POESIA no qual fui classificada em 2° Lugar em declamação e do VIII FESTIVAL VAMOS FAZER POESIA, ficando entre os vinte melhores colocados, classificando- me em 20° Lugar. Participo dos CORDÉIS COLETIVOS organizado e coordenado pelo poeta paraibano: José de Sousa Dantas. Resido atualmente em Serra Talhada- PE.

 

 

Patrono

 

Valdemar Emygdio de Miranda

 

Valdemar Emygdio de Miranda, nasceu no Recife em 05 de Agosto de 1897, era filho do Professor: Auxêncio da Silva Viana e de Maria dos Passos de Miranda Andrade, seus pais se fixaram em Serra Talhada, abrindo uma Escola na sua residência, na Praça Sérgio Magalhães(onde hoje funciona o BNB), tendo tal fato acontecido no princípio do século passado até mais ou menos o ano de 1920. Emygdio viveu na cidade até os 18 ou 19 anos. Ainda jovem entregou- se ao vício do alcool sem abandonar a poesia e passou a peregrinar palas cidades do interior de Pernambuco.

Descrito como um boêmio sem morada fixa,vagando pelos Sertões do Pajeú, pousando ora em Arcoverde, ora em Serra Talhada, demorando algum tempo em Caruaru, retornanda a Triunfo e estendendo sua viagem até Princesa Isabel na Paraiba, onde recebeu o carinhoso apelido de “Vate peregrino”.

Muito cedo começou a versejar e a beber,era muito querido pelas pessoas por ser um homem respeitador, bom poeta e ótimo declamador, sabia de cor tanto os seus versos quanto os de outros vates mais conhecidos. Assim, naqueles tempos de romantismo, um poeta de sua estampa e competência literária fazia muito sucesso em qualquer cidade, principalmente nas do interior.

Em sua bibliografia apenas dois títulos: Rosal, como prefácio de Ulysses Lins e Rosa da Serra e outros poemas. Um dos seus mais belos sonetos: A UM BURGUÊS.Foi amigo de alguns dos mais importantes coronéis da polícia da época, entre eles: Cornélio Soares e José Pereira. Com suas poesias encantou dezenas de pessoas, conquistando o respeito e muitas paixões. O poeta não teve o prazer de ver suas obras publicadas, faleceu em 29 de Agosto de 1933 aos 36 anos de idade em Arcoverde,( na época Rio Branco), onde foi sepultado.

Após sua morte os amigos reuniram alguns desses poemas e publicaram nos livros: ” ROSAL” e ” ROSA DA SERRA”.

Cadeira 39: JÚNIOR VIEIRA

Júnior Vieira

 

 

Membro da Academia Literária
Padrinho: Luiz Pereira de Melo

 

 

JUNIOR VIEIRA, é de Brejo da Madre de Deus-PE. É filho do poeta José Vieira e Izabel Tereza, (em memória). É Poeta-repentista, escritor, compositor, intérprete, cordelista, aboiador, declamador e pedagogo. O cupa a cadeira de Nº 39 da Academia Literária do Clube da Poesia Nordestina.

Vencedor em mais de 15 Festivais de Literatura, Poesia, Cordel, Músicas de vários gêneros: Forró, MPB,Frevo,Maracatu,Caboclinho,Samba, e outros. Participou de todas as edições do Festival Vamos Festival Poesia.

Tem músicas com: Chiquinha Gonzaga, Amelinha, Elba Ramalho, Nádia Maia, Joquinha Gonzaga, Flávio José, Petrucio Amorim, Maciel Melo, Adelmário Coelho, Genival Lacerda, Nerilson Buscapé, Israel Filho, Ivan Ferraz, Chambinho do Acordeon, Altemar Dutra Júnior , e muitos outros.

Tem mais de 30 livros de CORDEL; é compositor no Galo da Madrugada.É o autor do HINO OFICIAL PARQUE CULTURAL REI DO BAIÃO, na Paraíba.

Agradece a Deus pela vida e o dom poético; é seguidor do Rei do baião.

 

PATRONO

Jackson do Pandeiro

 

Jackson do Pandeiro, nome artístico de José Gomes Filho (Alagoa Grande, 31 de agosto de 1919 – Brasília, 10 de julho de 1982), foi um cantor, compositor e multi-instrumentista brasileiro. Também conhecido como O Rei do Ritmo.

Jackson nasceu em 31 de agosto de 1919, no Engenho Tanques, com o nome de José Gomes Filho. Ele era filho de uma cantadora de coco, Flora Mourão. Através dela Jackson começou a tomar gosto pelo ritmo como tocador de zabumba. Após a morte do pai, José Gomes, no início dos anos 30, a família decide se mudar para Campina Grande. A pé, Flora e três filhos. José (Jackson), Severina e João, vão tentar uma nova vida, após quatro dias de viagem.

Em Campina Grande, Jackson trabalhou como engraxate, ajudante de padaria e nas noites, tocava no Cassino Eldorado de Josefa Tributino, sua madrinha artística, a qual foi homenageada na música Forró em Campina. Na feira central de Campina, conviveu com artistas populares, como coquistas e violeiros. Seu nome artístico originou-se das brincadeiras de criança, ainda em Alagoa Grande, dos filmes de faroeste, no tempo do cinema mudo, onde se autodenominava Jack, inspirado em Jack Perry, artista dos referidos filmes. O apelido pegou, e em Campina Grande, após iniciar como pandeirista ficou conhecido como Jack do Pandeiro, e passando a acompanhar artistas da terra. Mudou-se para João Pessoa nos anos 40 e continuou sua vida de músico tocando em boates e cabarés, sendo, logo a seguir contratado pela Rádio Tabajara para atuar na orquestra daquela emissora, sob a batuta do maestro Nozinho. Quando o maestro Nozinho foi contratado para a Rádio Jornal do Commercio, de Recife, levou alguns membros da orquestra Tabajara, entre eles Jackson do Pandeiro. Portanto Jackson já chegou em Recife formado no mundo dos ritmos, pois em Campina Grande e João Pessoa entre os anos 30 e 48 passou por zabumba, bateria, bongô, até chegar profissionalmente ao pandeiro.

Seu nome artístico nasceu de um apelido que ele mesmo se dava: Jack, inspirado em um mocinho de filmes de faroeste, Jack Perry. A transformação para Jackson foi uma sugestão de um diretor de programa de rádio. Dizia que ficaria mais sonoro e causaria mais efeito quando fosse ser anunciado.

Somente em 1953, com trinta e cinco anos, Jackson gravou o seu primeiro grande sucesso: “Sebastiana”, de Rosil Cavalcanti. Logo depois, emplacou outro grande hit: “Forró em Limoeiro”, rojão composto por Edgar Ferreira.

Foi na rádio pernambucana que ele conheceu Almira Castilho de Albuquerque,[1] com quem se casou em 1956, vivendo com ela até 1967. Depois de doze anos de convivência, Jackson e Almira se separaram e ele se casou com a baiana Neuza Flores dos Anjos, com quem viveu até seus últimos dias de vida.

No Rio de Janeiro, já trabalhando na Rádio Nacional, Jackson alcançou grande sucesso com “O Canto da Ema”, “Chiclete com Banana” e “Um a Um”. Os críticos ficavam abismados com a facilidade de Jackson em cantar os mais diversos gêneros musicais: baião, coco, samba-coco, rojão, além de marchinhas de carnaval.

O fato de ter tocado tanto tempo no Cassino Eldorado aprimorou sua capacidade jazzística. Também é famosa a sua maneira de dividir a música, e diz-se que o próprio João Gilberto aprendeu a dividir com ele. Muitos o consideram o maior ritmista da história da Música Popular Brasileira e, ao lado de Luiz Gonzaga, foi um dos principais responsáveis pela nacionalização de canções nascidas entre o povo nordestino. Sua discografia compreende mais de 30 álbuns lançados no formato LP. Desde sua primeira gravação, “Forró em Limoeiro”, em 1953, até o último álbum, “Isso é que é Forró!”, de 1981, foram 29 anos de carreira artística, tendo passado por inúmeras gravadoras.

Morte

Durante excursão empreendida pelo país, Jackson do Pandeiro que era diabético desde os anos 60, morreu aos 62 anos, em 10 de julho de 1982, na cidade de Brasília, em decorrência de complicações de embolia pulmonar e cerebral. Ele tinha participado de um show na cidade uma semana antes e no dia seguinte passou mal no aeroporto antes de embarcar para o Rio de Janeiro. Ele ficou internado na Casa de Saúde Santa Lúcia. Foi enterrado em 11 de julho de 1982 no Cemitério do Cajú, na cidade do Rio de Janeiro, com a presença de músicos e compositores populares, sem a presença de nenhum medalhão da MPB. Hoje seus restos mortais se encontram em Alagoa Grande, sua terra natal, em um memorial preparado em sua homenagem pelo povo alagoagrandense.

Cadeira 38: LUIZ PEREIRA

Luiz Pereira

 

Membro da Academia Literária
Padrinho: Junior Vieira

 

 

Luiz Pereira de Mello, nascido na Fazenda Barra, primeiro distrito de Serra Talhada, em 3 de outubro de 1936, filho de João Luiz de Mello e Maria do Carmo de Souza.
É graduado em Medicina pela Universidade Federal de PE-1967, e com as seguintes especializações: Medicina do Trabalho, 1992, Administração Hospitalar, em Ribeirão Preto, 1986, é Médico do Programa de Saúde da Família/PE, desde junho de 2002.
Exerceu as seguintes atividades: Médico do Trabalhador diversas empresas no Recife; Médico Perito do INSS, no Posto de Afogados-Recife. Médico Perito, Clínico Geral e Médico do Trabalho da CELPE de 1982 a 2000 (aposentado).
Foi Presidente da Junta Médica da Assembléia Legislativa de PE, Chefe da Clínica Médica do Hospital Agamenon Magalhães em Serra Talhada por 15 anos. Clínico Geral,Obstetra e Ginecologia do Hospital Agamenon Magalhães de Serra Talhada por 15 anos.
Participou de inúmeros seminários e congressos e encontros locais e nacionais.
É Cidadão Honorário das cidades de João Pessoa, e de Manaíra-PB.Sócio Fundador do Lions Clube de Serra Talhada, 1972.É Sócio Vitalício do Lions Clube Recife Centro.
Foi Governador do Lions Distrito L25, no ano de 1979 a 1980. Fundador de 9 (nove) Clubes de Lions. Outrossim, além de excelente médico, é também, Poeta-compositor, escritor, cordelista, tem inúmeras músicas gravadas por grandes nomes: Junior Vieira,Genival Lacerda, Almir Rouche, Narilson Buscapé, Roxinó do NE,Arlindo Moita, Genildo Souza,Ezequiel Silva, Bruno Flor de Lótus, Cicinho do Acordeon, Marcelo Assis, Ivan Ferraz entre outros.
É um apaixonado pelo Forró Pé de Serra; e suas canções falam do cotidiano, e do amor. Já participou e consta de livros do Festival Vamos Fazer Poesia, e de Cordéis.

Patrono

Jacinto Silva

 

Sebastião Jacinto da Silva, de nome artístico Jacinto Silva (Palmeira dos Índios, 23 de agosto de 1933 — Caruaru, 19 de fevereiro de 2001) foi um cantor e compositor brasileiro, mestre de coco de roda. Ao longo da carreira gravou 24 LPs e dois CDs.

Discografia

 

  • Justiça divina/Bambuê bambuá (1962) Mocambo 78
  • Chora bananeira/Coco trocado (1963) Mocambo 78
  • Tombou e virou/Carreiro novo (1963) Mocambo 78
  • Aquela rosa (1964) Mocambo 78
  • Na base do tamanco (1964) Mocambo 78

LPs

  • Cantando (1966) CBS LP
  • Festival de verão [S/D] Itamaraty LP
  • Eu chego já (1974) Tropicana-Cantagalo LP

CDs

  • Só não dança quem não quer (2000) Manguenitude CD

Cadeira 37: XEXÉU DO LIMOEIRO

Xexéu do Limoeiro

 

 

Membro da Academia Literária
Padrinho:

 

 

Edilson Henrique Uchôa (Xexéu), é cantador e repentista que nasceu em Congo, município de Limoeiro do Norte (CE), a 10 de março de 1959.

Em 1961 mudou-se com seus pais, para Várzea Grande, depois para Olho D’água dos Currais, ambos pertencentes a Tabuleiro do Norte (CE), onde trabalhou na agricultura. Depois foi para Porto Velho, sempre vivendo exclusivamente da poesia, como cordelista, mas principalmente como repentista.
Profissional da viola desde 1980, vem em suas andanças por este Brasil, trazendo consigo o honroso papel de ser “Cantador Repentista de Viola”.

Fez parceria com vários cantadores-repentistas, mas entre dezenas de colegas se destacam estes com quem ele mais cantou: José da Guerra Dantas “Zé Guerra” natural de Antenor Navarro (PB); João Matias Pinheiro “Matias Neto” natural de Luís Gomes (RN); Acelino Vicente de Oliveira natural de Olho D’água da Bica (CE); Fontenele Gomes natural de Pentecoste (CE); José Teles de Almeida “Zé Teles” natural de Alexandria (RN); e atualmente faz parceria com José Maria Maia Lima “Zé Ezequiel” natural de Limoeiro do Norte (CE); onde atualmente mantém no o Programa Repente Ao Som da Viola pela Rádio Educadora Jaguaribana AM 560 de Limoeiro do Norte (CE), aos domingos das 12hs às 13hs.

Contato com o poeta: (85) 9.8176-4363 Vivo Ligação e whatsapp.

Patrono

Zé Guerra

José da Guerra Dantas, mais conhecido como Zé Guerra, nasceu em 06 de março de 1949, poeta natural de São João do Rio do Peixe Estado da Paraíba, faleceu em 11 de janeiro de 2000, vítima de uma forte descarga elétrica ocasionada por uma bomba d’água. O blog é uma iniciativa de seus familiares para manter viva a memória de um dos maiores representantes da poesia popular do nordeste do brasil. Zé Guerra morou durante muito tempo na região norte divulgando com outros poetas a poesia popular nordestina dos poetas cantadores fundou programas de rádio em Santarém do Pará (Rádio Rural) e em Manaus no Amazonas (Rádio Riomar).

Sua primeira cantoria aconteceu aos 17 anos de idade em Nova floresta Estado do Ceará com o violeiro Chico Targino, a partir de então teve início a sua saga como cantador repentista. Saiu em primeira viagem como cantador no dia 21 de junho de 1969. Em julho de 1970 se dirigiu juntamente com seus familiares (pais, tios, primos e esposa) para o município de Loreto de Balsas no Maranhão. No ano seguinte 1971 no mês de julho segue novamente com todos os familiares para outro município, Presidente Dutra no mesmo Estado. Passou um período em São Paulo cantando com alguns repentistas que se encontravam na capital bandeirante. Em 1981 retorna ao Maranhão e em seguida seguiu com os familiares para o Estado do Pará. Por volta de junho de 1981 começou o programa na Rádio Rural de Santarém, com o poeta Pedro Félix de Moura. No ano de 1984 seguiu em busca de novos caminhos para a cidade de Manaus capital do Amazonas, matando a saudade de cantoria e repente dos filhos de nordestinos que ali haviam se estabelecido. Lá fundou juntamente com Zilmar de Sousa e Zé Inácio o programa Brasil Caboclo, com grande audiência e ainda hoje levado ao ar pelas ondas da Rádio RIO MAR e também apresentou programa na Rádio Nacional de Manaus.

Cadeira 36: Neci Almeida

Neci Almeida

 

Membro da Academia Literária
Padrinho:

 

 

Neci Lopes de Almeida, nasceu aos 23 de fevereiro no Sítio Santo Antônio de Lima no município de Itapetim-PE, filha de Narciso Henrique da Silva e Laura Lopes de Almeida, divorciada, mãe de três filhos: Felipe Almeida, Iara Lopes e Ana Lopes, funcionária pública Municipal e poetisa.

Patrono

PEDRO AMORIM

 

PEDRO VIEIRA DE AMORIM, (1921/2011), nasceu no sítio  Surubim município de Desterro-PB., filho de Jerônimo Correia de Amorim  e Tereza Maria da Conceição , viveu a maior parte da sua vida no sítio Surubim, trabalhando na agricultura,  aos dezenove anos de idade  começou  a cantar repente ao lado  de  Zé  Aires de Mendonça,  Manuel  Raimundo, Olívio  de Livramento,  Zé  Catota e  Lourival  Batista. Participou  de vários congressos era conhecido  como o Poeta dos vaqueiros.
Sou o vaqueiro mais velho
Que hoje tem no sertão
Ainda tenho no corpo
As marcas do meu gibão
Mas o peso da idade
Me obrigou  contra a vontade
Deixar minha  profissão.
Poeta: Pedro Amorim.